A declaração de Estado de Guerra por parte da dinastia comunista Kim contra a Coreia do Sul e EUA é um ato de loucura tremendo e nunca visto na história da Humanidade, pois, com bombas atómicas ou sem elas, a pequena Coreia do Norte com 122 mil km2 e 24,3 milhões de habitantes acabaria arrasada. O presidente protocolar Kim Yong, neto do ainda presidente oficial Kim Il Sung e fundador da dinastia comunista, falecido em 1994, declarou que o seu exército poderia reunificar as duas Coreias em três dias, quer dizer, invadir e ocupar o sul neste curto espaço de tempo.
A Coreia do Norte é o único país do Mundo que tem oficialmente um presidente morto e um presidente denominado protocolar que representa para o povo um clone do falecido há quase vinte anos.
Claro que a declaração de guerra se trata de uma bravata de uma clique comunista estalinista de loucos sem consequências porque ninguém ligou verdadeiramente ao que diz a monarquia comunista.
Eles possuem algumas bombas A e mísseis de alcance suficiente para destruir a Coreia do Sul e, eventualmente, algumas bases americanas, mas é pouco provável que o Mundo e, principalmente, os vizinhos autorizem qualquer ataque. Além disso, não possuem um exército suficientemente forte para conquistar a Coreia do Sul em três dias.
A situação militar é hoje diferente da que se verificou em 1950 quando a Coreia do Norte atacou o sul e quase o conquistou para ver os americanos desembarcarem a sul da fronteira entre as duas Coreis, conquistarem Seul e quase cercarem as tropas do Norte que se retiraram precipitadamente para o seu país. Os aliados conseguiram conquistar grande parte da Coreia do Norte, mas a intervenção da China enviando milhões de soldados mal armados que davam um trabalho imenso a derrotar levou à assinatura de um armistício provisório que ainda dura hoje. Os EUA não queriam uma guerra aberta com a China dado que nada viam lá para buscar e não estavam dispostos a ocupar um país gigantesco que não temiam.
Hoje, a China não está disposta a entrar em qualquer guerra porque depende cada vez mais das exportações para os EUA, Europa, etc. que se colocariam sempre ao lado da Coreia do Sul, sabendo-se que a presidente Hye nunca pensaria em atacar seja quem for. Mas, um ataque nuclear da Coreia do Norte levaria a uma aliança imediata da Coreia do Sul, Japão e EUA que são três potências contra as quais os chineses nada poderão fazer e das quais dependem em muitos aspetos da sua indústria e economia em geral.
Por outro lado, a técnica militar é diferente. A Coreia do Sul e os EUA possuem mísseis que dirigidos por GPS podem eliminar todas as instalações militares e nucleares da Coreia do Norte com explosivos convencionais. Recentemente, os EUA enviaram um bombardeiro furtivo B-2 Spirit do Missouri que voo até a um terreno de manobras militares da Coreia do Sul onde lançou com uma precisão absoluta um conjunto de bombas simuladas sem explosivos. Os aviões voaram mais de 10 mil km na viagem de ida e volta sem poisarem em qualquer base e sem serem detetados pelos radares.
Os EUA só podem ser vencidos de dois modos: por via de uma potência que destrua previamente o sistema de satélites GPS militar e civil e possua forças no terreno equivalentes ou pela ação de guerrilha após a conquista pelos americanos de um dado espaço geográfico importante e com muitos habitantes, coisa que os americanos já não querem fazer mais. Eles adoram bombardear a grande distância com precisão.
No canal por cabo ETV (Economia) que não sei a quem pertence, um tal Vassalo de nome e de não sei quem fez um ataque cerrado a Sócrates, referindo principalmente o fato de a economia em 12 anos ter crescido a uma média de 0,5% ao ano, esquecendo que Sócrates governou 6 anos e que só a partir da crise de 2008 é que as condições pioraram. Mas, o homem não referiu a queda do PIB em 2011 e, principalmente em 2012 que foi de 3,2%, havendo previsões para uma nova queda este ano que uns dizem ser de 2,2%, mas que toda a gente acredita que a queda será ainda maior que em 2012. Tudo indica que o atual governo vai provocar em três anos uma queda de uns 7 a 8% ou mais, o que é bem diferente do que crescer a 0,5% ao ano.
A política de Sócrates foi a de preparar o País para o desenvolvimento futuro com infraestruturas, recuperação de um secular atraso na instrução e preparação técnica e científica e criação de novas oportunidades de conhecimento para os mais adultos e avançados em idade que não tiveram acesso ao ensino na sua juventude. Estas políticas preparatórias não fazem crescer o PIB no imediato, mas deveriam dar um resultado positivo e não deram como também não deram após a política de regeneração de Fontes Pereira de Melo e progressista do partido do Duque de Loulé que dotou o País de caminhos-de-ferro, instalou escolas e institutos industriais e comerciais, escolas de engenharia superior, laboratórios de investigação sanitária, hospitais, etc.
Nos dois casos, parece que o Portugal ficou só a olhar para os comboios e para as autoestradas.
Quem conhecia mesmo o País foi o Marquês de Pombal que fundou empresas e colocou o Estado a empreender. A desgraça para Portugal foi que a nobreza em torno de D. Maria I fez tudo para anular a política do marquês em vez de lhe dar seguimento, A partir daí o Estado começou por ser apenas um parasita a dar concessões a troco de uns cobres e depois no Século IX passou a liberal, julgando que a partir de condições apropriadas apareceriam os empresários para investir. Com Salazar voltou-se ao modelo de concessões ou condicionalismo económico sem grandes resultados e agora ao liberalismo com base em condições de base adequadas, mas com o defeito de terem sido caras e só podem ser pagas se houver empreendedores que não sejam apenas merceeiros como o Santos e o Belmiro. Com grandes mercearias não vamos a nenhum lado.
Claro, os portugueses têm a desculpa de o desenvolvimento dos outros países se ter baseado em condições naturais ou na vontade de fazer guerra.
Ao ouvir Cavaco antes de Sócrates falar, parece que o PR respondeu à letra antes da entrevista dada por Sócrates. Um jornal disse que o ex-PM falou com vários dos seus ex-colaboradores e que terá discutido com eles aquilo que iria dizer. Aparentemente Cavaco terá tido conhecimento dessas conversas e tudo me leva a crer que os telefones de Sócrates e dos seus antigos colaboradores estão sob escuta e foi por isso que o Anibal disse que nenhuma intriga política e não sei o que mais acresce um cêntimo à economia nacional.
No passado dia 6 de Fevereiro foi fundado em Frankfurt o partido “Alternativa para a Alemanha” que pretende concorrer às eleições de Setembro com o grande objetivo de retirar a Alemanha do Euro e introduzir de novo o Marco Alemão.
Os seus dirigentes provisórios pretendem que não se trata de um partido da extrema-direita, mas a imprensa vê nas principais figuras precisamente pessoas desse quadrante político ou das alas mais à direita do Partido Liberal e da Democracia Cristã.
Foi assim que nasceu o Partido Nazi que começou por ser apenas o Partido Alemão. Não digo que seja a mesma coisa, mas a essência do novo partido está em ser contra o resto da Europa como foi o nazismo.
Não é muito provável que o novo partido venha a ganhar as próximas eleições legislativas, mas pode adquirir uma percentagem suscetível de influenciar quem governe. O futuro parlamento federal alemão pode ser mais multicolorido com os piratas, o referido novo partido, cuja cor desconheço, os verdes mais fortes, o SPD ligeiramente mais à frente e os dois partidos da Merkel vencedores sem maioria e, provavelmente, sem formarem uma maioria como a atual com o Partido Liberal.
Enfim, por mais que se leiam os jornais alemães na Net muito se discute, mas ninguém fala em emissão de moeda apesar da inflação negativa. Parte do dinheiro desapareceu dos bancos cipriotas e de muitos de outros países foi porque as aplicações perderam os seus valores. Neste momento há uma corrida às caixas multibanco cipriotas e admite-se que em breve se esgotem as notas, pelo que os ingleses estão a transportar notas de euros de avião para Chipre e o BCE também se vê obrigado a fazer o mesmo.
31.12.2011 – dívida = 174.895 milhões de euros
31.12.2012 – dívida = 194.519 milhões de euros
31.01.2013 – dívida = 199.411 milhões de euros
Num único mês, a dívida aumentou quase 5 mil milhões de euros, apesar dos cortes em tudo, incluindo obras públicas, reformas, salários da função pública, etc.
A culpa está nos juros de usura exigidos pelos credores dos mercados.
Miguel Sousa Tavares disse hoje na SIC que o Eurogrupo exige dos depositantes nos bancos cipriotas uma quantia quase igual à do perdão da dívida grega por parte da banca de Chipre, ou seja, quase 5 mil milhões de euros.
Na minha opinião é inacreditável e pela leitura dos jornais alemães da Net, o ministro dos Negócios Alemães, o liberal Westerwelle, não está de acordo e o ministro das Finanças Schäuble está contra a aplicação do confisco às pequenas poupanças e disse que a ideia não partiu da Alemanha. Só a louca de Berlim, a Merkel, é que quer o assalto aos cipriotas.
Não há palavras para definir a decisão do Eurogrupo e como puderam 17 países aprovar tal confisco que está já a pôr em causa todo o sistema bancário da Zona Euro. É óbvio que fazer isto num país significa que pode ser feito em qualquer outro, nomeadamente em Portugal. Para além de se estar a destruir a economia europeia pretende-se também o suicídio bancário. Parece que para a louca de Berlim a divisa é “antes a morte que a emissão de moeda”.
Mas, já não podemos culpar apenas a Merkel. Temos de perguntar o que fazem os outros e o Hollande, o Rajoy e até o Passos? No fundo, quase todos os países europeus exceto a Alemanha, a Finlândia e, talvez, a Holanda, começam a estar aflitos e estão a ver como param as coisas. Aparentemente parece que querem assistir a um grande desastre para conseguirem resolver os seus problemas.
Enfim, confirma-se cada vez mais a profecia do Nobel da Economia, Paul Krugmann, que o Euro duraria uns dez anos e ou rebentava a moeda única ou a União Europeia. Um desastre por quase nada. Como escrevi ontem, por tão pouco destrói-se o Continente que era o nosso orgulho e símbolo do desenvolvimento, da cultura e do alto nível de vida.
A Europa meteu-se no passado em guerras por quase nada. Por isso não é de admirar que a imbecilidade emocional dos líderes europeus possa conduzir a um desastre ou pretende-se apenas acabar com as classes médias assalariadas, colocando-as ao nível dos trabalhadores chineses ou pouco mais. Graças à direita alemão, a Europa Unida deixou de existir.
Temos 149.950 milhões de euros no País e devemos 385.770 milhões. Isto corrige o que escrevi há dias sobre a utilização do agregado M3 para liquidar a dívida externa portuguesa em caso de saída do Euro. Afinal, não chega para metade da dívida externa que resulta de défices da balança de bens e serviços só ligeiramente compensados pelas remessas dos emigrantes que terminaram em grande parte com a entrada no Euro. A partir dessa altura, os emigrantes deixaram de comprar casa e outras coisas em Portugal por se terem tornado quase tão caras como nos países europeus e, além disso, a maioria dos emigrantes tinha regressado ou instalou-se com família no exterior.
Contribuição de Portugal para o Agregado Monetário M3 da Zona Euro em 10^6 (milhões de euros)
2013:01 145.671
2012:12 147.532
2012:11 151.729
2012:10 150.416
2012:09 149.950
Balança de Pagamentos
Dívida externa bruta
Por sector institucional residente
Em % do PIB
3ºTrim. 2012a.
Total
231% = 385.770 milhões de euros.
Administração pública
74%
Banco de Portugal
42,9%
Bancos
65,8%
Outros sectores (empresas e particulares)
33,7%
Investimento directo
14,5%
No programa "Eixo do Mal" com o Daniel de Oliveira, Clara Ferreira Alves e companhia foi dito que a Europa está a ser governada por Doidos Varridos no que estou inteiramente de acordo.
Por causa de 5 mil milhões de euros (0,00000x% do M3 europeu), o Governo cipriota foi obrigado a ROUBAR 9,9% dos depósitos bancários de 100.000 euros para cima e 7% dos abaixo disso. É um assalto direto ao dinheiro dos cidadãos que não podem neste momento levantar dinheiro das caixas multibanco e dos bancos. Uma vez feita uma exigência destas, ninguém pode ter a certeza de que não venha a ser feita noutros países e levar a uma corrida aos bancos em todos os países endividados. É uma verdadeira loucura só imaginável na sequência de uma revolução bolchevique e nunca a partir de governos de direita que são maioritários nos países da Zona Euro.
A tese da luta de classes não tem sentido hoje. Há luta de morte no interior de todas as classes sociais. Capitalistas contra capitalistas, direitas contra direitas e classes médias contra classes médias, etc. Todos contra todos para sacarem umas massas.
O Governo e os portugueses enfrentam o grave problema das pensões de velhice, sobrevivência e invalidez dos setores privado e estatal, cujo valor total é de 23 mil milhões de euros correspondentes a 13,7% do PIB e a uns 30% das despesas do Estado. Segundo a Revista Visão de hoje, Portugal tem 2.309.750 reformados que representam cerca de 22% da população a receber apenas 13,7% do PIB.
No Regime Geral dos privados, 86,37% recebem menos de 628,82 euros mensais, 13% recebe entre 628,83 e 2.515,31 e 0,6% recebe até 5.594,33. Só 0,03% aufere de reformas superiores a 5.594,34 euros mensais.
50% dos reformados da Função Pública tem menos de 1.000 euros mensais e só 1,2% ultrapassa os 4.000 euros.
Quer isto dizer que o sistema de reformas português é literalmente miserável, apesar da elevada percentagem do PIB e do valor total aparentemente elevado.
As reformas do setor privado tem a ver com muitas fraudes praticadas no passado em que patrões e trabalhadores individuais descontavam menos do que deviam e muitos assalariados eram enganados pelas entidades patronais com descontos inferiores aos seus ordenados reais. Além disso, os privados empregam pessoalmente menos classificado porque no Estado grande parte dos trabalhos de limpeza, portaria, cantinas, obras, etc. são feitos por empresas privadas, não contando os seus trabalhadores como funcionários públicos. Claro, também há os grandes escritórios de advocacia que trabalham bastante para o Estado. Mas, se assim não tivesse sido, o custo das reformas seriam muito superiores às atuais, pois o que não se pagou há 10, 20 a 40 anos não tem relevo nas finanças deste ano.
As reformas milionárias receberam cortes imensos com a Contribuição Extraordinária de Solidariedade a atingir os 45,7% para quem receba mais de 50 mil euros mensais e 47,4% a quem recebe mais de 100.000 euros, valor que não interessa porque ninguém recebe este montante. Além disso, incide o IRS sobre o que fica.
O Eng. Jardim Gonçalves recebe 100.000 euros de renda vitalícia de um seguro multimilionário e uns 60 mil euros de reforma. A renda vitalícia só deve estar sujeita ao IRS ou talvez ao imposto de capitais que é liberatório, isto é, não obriga a pagar mais impostos além dos cerca de 25%. Mas, alguém, ou seja, o BCP ou o próprio deve ter lá metido uns largos milhões de euros. Talvez mais de 100 milhões.
O problema não está nas reformas ou despesas do Estado, mas sim na falta de crescimento de uma economia baseada num aparelho produtivo tão escasso como o nível das reformas.
Sem uma política de crescimento e de apoio monetário não vamos a parte alguma. Chegou a hora de se exigir mais do BCE que é o banco emissor de Portugal e não apenas dos grandes países da Zona Euro.
A inflação mensal em Portugal foi em Fevereiro de 0% e a variação homóloga de preços foi de +2,2% desde Fevereiro de 2012.
Na Zona Euro, a inflação homóloga foi de +1,6% e em Fevereiro os preços caíram 0,1%.
Quer isto dizer que estamos todos no momento exato para o BCE emitir moeda e com isso eliminar grande parte das dívidas dos países em dificuldade.
O grande objetivo para a Zona Euro seria atingir os vários 3;3% de inflação, 3% de crescimento, 3% de desemprego e 3% de défice. Nada mais fácil com a emissão de 3% do atual agregado monetário M3, ou seja, cerca de 540 mil milhões de euros.
A execução orçamental primária portuguesa em 2012 foi positiva em quase 3% e negativa com os juros de 8%. Reduzindo os juros para 2% e utilizando uma parte da quota de 4 mil milhões de Euros que Portugal tem de pagar à EU, a situação poderá ser resolvida, mas o prolongamento das negociações com a troika mostram que reina inflexibilidade total, mesmo que esta conduza a um desastre europeu semelhante a uma grande guerra
Claro, que entre Portugal, Grécia e outros países e uma Zona Euro positiva está o “Muro de Berlim”, ou seja, a Alemanha da Merkel e também do SPD, apesar da inflação ser aí negativa. Mas criou-se um estado de esquizofrenia só comparável ao ódio aos judeus e ambos estão ligados. Os nazis acusavam os judeus de se terem aproveitado da grande inflação alemã de 1922/23 porque compraram antes dólares e com a divisa americana fizeram compras colossais numa Alemanha falida. Só que a situação é bem diferente hoje pois a Alemanha possui imensas indústrias a funcionarem no país e no estrangeiro. Só na região de S. Paulo/Brasil, os capitalistas alemães possuem mais de mil fábricas, sendo algumas como a VW do Brasil gigantescas.
Apesar da inflação zero na Zona Euro, a moeda europeia está a cair em relação ao dólar que também se está a desvalorizar, isto porque ninguém acredita na economia europeia e estão a ver que a União e a sua economia acabam por se desmoronar se não houver um volte face imediato que parece ser impossível. Os alemães autorizam emissões aos pingos.
Toda a crise se deve a dez anos sem emissão suficiente de moeda. Curiosamente não vejo nenhum economista falar nisso, nem o Gaspar. Há uma politização excessiva dos dados económicos e uma espécie de medo ou terror da Alemanha.
A ideia de que o Muro de Berlim foi derrubado a 9 de Novembro de 1989 é um engano.
Nesse dia caiu um muro que separou durante 28 anos o Mundo Comunista do Capitalista Democrático, mas começou a ser erguida uma muralha bem mais larga, insidiosa e mais atentatória das liberdades democráticas. A nova muralha começa no Rio Oder que separa a Alemanha da Polónia e termina um pouco para lá do Reno. É a Alemanha no seu todo e separa os países ricos e egoístas da falsa União da Europa dos países mais pobres, tidos como preguiçosos e gastadores.
Para a Alemanha, a Europa só interessava como apoio para a sua reunificação e o euro serviu para pagar o elevado custo da troca de um marco do leste que nada valia por um do oeste, o que acarretou a falência das empresas da antiga RDA e permitiu à do Ocidente alemão comprarem barato muitas instalações e ao poder político instalar-se em Berlim sem custos exorbitantes, tanto mais que não ia governar a Alemanha em todos os aspetos políticos dado ser uma nação regionalizada.
Sem uma URSS “perigosa”, sem inimigos em qualquer quadrante, a Alemanha decidiu assenhorar-se do Euro e impô-lo como moeda atualmente mais forte em trinta e tal por cento relativamente ao dólar na data da sua introdução. A Alemanha impede a emissão de moeda e não quer que o BCE, pertencente aos cidadãos, sirva-os de outra maneira que não seja através dos banqueiros.
Como aconteceu duas vezes no Século XX, os países europeus começaram por se submeter aos imperativos germânicos até dizerem basta e em duas guerras sangraram profundamente para deixarem a Alemanha de rastos. A Alemanha deveria ter aprendido com a história que saiu sempre a perder, mesmo quando teve momentos em que o seu poder parecia ser inabalável.
Portugal é hoje um joguete para os alemães, uma espécie de Roménia ou Bulgária ou Repúblicas Bálticas na II. Guerra Mundial. País olhado com desprezo que deverá obedecer a uma poderosa SS financeira com sede em Frankfurt. A Alemanha sádica do holocausto e das “Waffen SS” renasceu com o euro e ninguém nos outros 16 países do euro se atreve a dizer que aquilo é também a sua moeda e que é indispensável para fazer crescer as suas economias e que nenhum país da União deveria ser condenado à miséria por causa de erros praticados pela União que só financiava estradas e pontes e falsas formações profissionais desde que o dinheiro entrasse nos cofres das principais empresas dos grandes da Europa. A quota de mais de 4 mil milhões de euros que Portugal está a pagar este ano a Bruxelas deverá servir para amortizar a dívida contraída em parte com as estradas impostas pelos comissários da EU ou pagar juros e nunca para destruir as classes médias assalariadas, a pequena burguesia proprietária e aumentar a fome dos mais pobres.
Sem dinheiro, morrem as liberdades democráticas dos portugueses e dos gregos, espanhóis, irlandeses e italianos. Temos de dizer que, além de portugueses, somos gregos, espanhóis, etc. porque somos europeus.
Links Amigos
Os Meus Blogs
Transportes