Logo após a assinatura em Minsk de um cessar- fogo entre os supostos separatistas da Ucrânia (exército russo) e o governo ucraniano, o ex-coronel do KGB e putativo Czar de todas as Rússias ordenou o assalto à cidade de Debalzewe, apanhando de surpresa as tropas ucranianas.
Combate-se de casa a casa, o exército russo capturou mais de 300 soldados ucranianos que estavam distraídos numa caserna na convicção que se tinha acordado num cessar dos combates. Neste momento, 80% da cidade ucraniana está já na posse do exército russo às ordens do ex-KGB Putin. Os ucranianos conseguiram retirar à pressa 40 feridos em combate, pois a cidade foi atacada com foguetões, artilharia e fogo de metralhadoras pesadas, tudo armas que não se compram num supermercado nem se aprendem a utilizar como se fossem espingardas de ar comprimido.
O presidente da Ucrânia pede insistentemente o apoio da Europa e da Nato, mas ninguém se vai mexer porque a Alemanha e o resto da Europa desarmaram-se completamente e os EUA de Obama não se querem meter em conflitos e consideram que a Ucrânia é um país Europeu e a União Europeia com 520 milhões de habitantes e um PIB de mais de 14 milhões de milhões de milhões de euros tem o dever de atuar e que mais não seja fornecer aos ucranianos mísseis antitanques Milan e antiaéreos.
Tal como aconteceu na II. Guerra Mundial com Hitler, a Europa democrática vai acordar tarde de mais quando o coronel do KGB já conquistou a Ucrânia e as antigas colónias de Moscovo refazendo a federação imperialista denominada União Soviética.
Lenine designava o antigo império do Czar de “prisão de nações”, mas com Trotzqui conquistou as antigas colónias ou províncias de Moscovo e Estaline mudou o nome para Repúblicas quando ocupou o cargo de comissário para as nacionalidades.
O Partido Comunista da União Soviética traçou todas as fronteiras daquele império de modo a colocar populações russas em toda a parte para impedir independências. Sempre foram contra os impérios do Ocidente e nunca contra o seu próprio império.
Com a conquista em curso da Ucrânia rompeu-se o tratado de não proliferação de armas nucleares que prevê o respeito absoluto da soberania e inviolabilidade das fronteiras de toda a nação signatária que tenham prescindido voluntariamente de ter armas nucleares. As nações armadas com poder nuclear têm o dever de defender a soberania das nações não nucleares, segundo o referido tratado.
Com a agressão russa, nações como a Polónia e outras não terão alternativa que não seja obterem o seu próprio armamento nuclear, hoje facilmente acessível, e, bem assim, mísseis de média alcance, também suscetíveis de serem construídos por qualquer nação.
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