Quando chegarmos ao fim do ano, o Governo terá pago ao FMI 14.012 milhões de euros que venciam o juro mais elevado de 4,3% e que podiam ser amortizados lá para 2020 em diante. Para o conseguir, o Governo conseguiu financiar-se a 10 anos a um juro inferior a 2%.
A estratégia da REESTRUTURAÇÃO da dívida que a Catarina Martins tanto exige está em pleno andamento pela substituição de dívida de alto juro por outras a vencer menos de metade dos juros.
Isso de obter um perdão da dívida é fantasia da licenciada em Teatro, já que todos os países da zona Euro e da UE estão endividados em valores reais muito superiores aos portugueses. Catarina não deveria dedicar-se ao teatro político e deixar, pelo menos, a economista Mariana Mortágua ou o professor economista Louçã falarem destas coisas.
Por exemplo: a Alemanha deve 86% do seu PIB que dá 2.981,62 mil milhões de dólares e um pouco menos em euros. A dívida pública portuguesa não chega aos 10% da alemã apesar de ser maior em percentagem do PIB português. e não chega aos 5% da dívida italiana que ultrapassa largamente o seu gigantesco PIB. Para perdoar a dívida portuguesa, o BCE deveria perdoar todas as outras e emitir uma massa gigantesca de moeda que teria um efeito inflacionário da ordem dos 10 a 15%. Outra coisa será continuar ao longo de vários anos a política do alívio quantitativo que já trouxe bastantes benefícios a Portugal e a todos os parceiros da zona Eurio.
Além disso, o Governo conseguiu prolongar o prazo de reembolso de duas emissões previstas para 2019 e 2020 para 2022 e 2017. as quais vencem juros da ordem dos dos 2%.
O Governo da República Portuguesa está a aproveitar as boas condições do mercado suscitadas pela ausência do macabro Schaeuble e da falta de Governo na Alemanha com a previsão de que a Merkel não vai seguir a mesma política por não ter parceiro de coligação para o conseguir.
Os grandes fundos credores de Portugal são a PIMCO, o BLACKROCK, o CQS, o ATTESTOR CAPITAL, o RIVER BIRCH CAPITAL e o YORK CAPITA MANAGEMENT que confiam a 100% no Governo quanto à suas dívidas, mas querem ser ressarcidos daquilo que o Salgado Espírito Santo associado ao governador do BP, Carlos Costa, ROUBARAM por transferência de fundos dessas empresas para o Banco Mau que não vai pagar.
É indispensável que a Justiça e o Carlos Costa consigam obrigar o Salgado Espírito Santo a fazer regressar os 10 mil milhões de euros transferidos para o Panamá com a conivência e segredo do Governo de Coelho e Portas.
Esse dinheiro supera o serviço da dívida anual em mais de 3,5 mil milhões de euros e deverá regressar à base em processo singular sem misturar assuntos que nada têm a ver com a maior transferência e fuga de capitais alguma vez realizada na História de Portugal.
Nem Sócrates, nem Varas, Barroca ou Carlos Silva e muito outros têm algo a ver com isso. E, menos ainda, o ex-vice-presidente de Angola.
O Guerra do DCIAP meteu isso no processo contra Sócrates para ver se Salgado Espírito Santo revelava provas de entregas de comissões a Sócrates, estando na disposição de obrigar a PÁTRIA a pagar 10 mil milhões de euros por essas provas que não possui.
Ora, a quantia transferida é tão grande que faria do Guerra um CRIMINOSO se trocasse por uma eventual delação uma verba que poderia ser de 0,03%, segundo as informações do pasquim Correia da Manhã ou simplesmente de 0% por aquilo que o BES transferiu com a anuência do Governo anterior sem que a Justiça investigasse se houve uma contrapartida financeira para autorizar e manter o segredo.
Parece que o ódio de Guerra e Alexandre ao Sócrates é tão grande que permite deduzir que estariam na disposição de trocar eventuais e não provados 3 milhões de euros por 10 MIL MILHÕES, ou seja, 3 por 10.000.
Inacreditável em termos de Criminalidade promovida por um MAGISTRADO.
08.12.2017