Jornal Socialista, Democrático e Independente dirigido por Dieter Dellinger, Diogo Sotto Maior e outros colaboradores.
A dívida pública bruta terminou 2017 nos 242,6 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 1,6 mil milhões de euros face ao registado no final de 2016, existindo uma reserva de 6,1 mil milhões de euros para pagamentos. Só esta semana, foram liquidados mais 800 milhões de euros ao FMI que é a dívida que vence juros mais elevados.
O custo médio da dívida desceu pela primeira vez para 3%, continuando a descer porque a última emisão feita já este ano vence um juro de 2,14% e pensa-se colocar dívida a longo prazo de 10 a 20 anos a um juro de 1,4%
Para este ano, as necessidades líquidas da dívida são de 10,9 mil milhões de euros, os quais já existem em mais de metade.
Os dados foram revelados pelo Banco de Portugal e mostram que o endividamento recuou ligeiramente em Dezembro (200 milhões de euros), sendo já o quarto mês consecutivo de alívio no valor da dívida pública.
A evolução da dívida pública teve um comportamento distinto ao longo do ano, com fortes subidas nos primeiros meses e descidas na reta final de 2017. Em Agosto superou pela primeira vez a fasquia dos 250 mil milhões de euros, acumulando uma subida de 9,4 mil milhões de euros desde o início do ano. Nos quatro meses seguintes registou uma queda de 7,8 mil milhões de euros, que apesar de não travar o crescimento do valor em termos nominais, terá sido suficiente para colocar o peso da dívida no PIB a descer.
Dado não ser ainda conhecido o valor do PIB em 2017, não é possível determinar o peso da dívida na economia na totalidade do ano passado. Contudo, dado que o PIB terá registado o crescimento mais forte da década (em torno de 2,7%), é certo que o rácio terá descido. O primeiro-ministro adiantou o mês passado que em 2017 a dívida pública terá ficado em 126,2% do PIB. Trata-se de um valor abaixo dos 127% inicialmente estimados e dos 130,1% registados em 2016.
A realidade é que a DÍVIDA está sendo controlado e não causa preocupações aos parceiros da Zona Euro, mas não permite ao País lançar-se em hgrandes despesas, nomeadamente INVESTIMENTOSD PÚBLIOS não indispensáveis como quer o PPP e o PP mais vários associações patronais e aumentos acentuados em saláriops e pensões.
O défice desceu significativamente, podendo chegar a 0% este ano desde que se continue a política de Mário Centeno de cativações que este ano são menores que no ano anterior.
O Governo não pode ceder a certas exigências como as dos magistrados que querem grandes aumentos de salários e muito pessoal novo a trabalhar nos tribunais, o que da parte de gente instruída é de espantar porque qualquer procurador e juíz deve ter um conhecimento aproximado da situação financeira da Pátria de todos os portugueses e não apenas de alguns, qualquer que seja a sua importância ou força sindical.
Costa e Centeno não se podem curvar às exigênmcias demagógicas de Marceloque quer que se gaste muito dinheiro em tudo o que vê e visita.