Um tal Carlos Barbosa do ACP caracteriza-se tanto pelo seu ódio ao PS como pelo seu servilismo relativamente ao PSD. Assim, por incumbência do PSD/CDS resolveu entregar uma participação criminal no DIAP por “gestão danosa” devido à realização de auto-estradas SCUT – Sem Custos para o Utilizador – do Interior Norte (NortScut), Beira Litoral, Grande Porto, Litoral Centro e Grande Lisboa. Apresenta como testemunhos pessoas leigas em auto-estradas como Medina Carreira, João Duque e outros. Mas, essas pessoas só podem dizer que “gestão danosa” resulta de as referidas vias terem sido construídas por privados com o Estado a pagar as portagens.
Em princípio as estradas deveriam ser de utilização gratuita na medida em os combustíveis e os automóveis pagam importante impostos, tanto na compra como anualmente e sobre os seguros. O Barbosa do ACP deveria ter conhecimento desses impostos. Claro, o país é pobre e daí que o Estado para desenvolver o interior quis uma auto-estrada sem custos para o utilizador como também na circulação no grande porto e na grande Lisboa, se bem que aqui não conheço nenhuma verdadeira auto-estrada que tenha sido construída recentemente, salvo uns lanços minúsculos. O Barbosa não apresentou provas, pretende que os magistrados do DIAP vão buscar essas provas. É como se eu chegasse ao senhor X e o acusasse de roubo, dizendo que fosse a magistratura a descobrir qual o roubo e quem foi roubado e em que montante.
Se o Barbosa dos automóveis fosse uma pessoa honesta teria participado também contra o atual governo por ter portajado a Via do Infante, construída há quinze anos com dinheiros da União Europeia e que representa não apenas gestão danosa, mas simplesmente roubo e um gravíssimo atentado ao turismo nacional e, em particular, ao Algarve. Vimos o triste espetáculo dos espanhóis em fila para pagarem antecipadamente o direito de visitarem Portugal e deixar aqui algum dinheiro nos bons e baratos restaurantes do Algarve, nas lojas e até nos hotéis.
Como presidente do ACP, Carlos Barbosa deveria ser um defensor intransigente da liberdade dos automobilistas, principalmente de circularem em estradas sem custo para o utilizador, dado que estes pagam impostos altíssimos na compra do automóvel, no selo do carros e nos combustíveis em cerca de 60% do seu preço vai para o Estado. Claro, o país é pobre e não põem todas as auto-estradas serem “gratuitas”, mas aquelas que foram construídas para o serem, mesmo que a portagem seja paga pelo Estado deveriam continuar assim.
O objetivo fundamental do PSD em utilizar um gajo como o Carlos Barbosa é avançar com processos judiciais contra governantes do PS antes de que os reformados das classes médias e baixas venham a processar o PM e ministro das Finanças por roubarem o seu subsídio de férias, logo que em Agosto constatarem que o mesmo não foi depositado nas suas contas e em Janeiro de 2013 ao verificarem eventualmente que o subsídio de
Natal não lhes foi pago. Todos os reformados com mais de 600 euros de reforma podem organizar-se em grupos de quinhentos a mil para participarem ao DIAP o roubo de 14,2% das suas reformas anuais.
O Barbosa e o PSD pensam que os reformados têm alguma coisa a ver com o PS ou com as auto-estradas e vão ter medo de acusarem Gaspar, Coelho e Companhia de ROUBO. Por sua vez, a manobra do Barbosa passa por não ter nada a ver com o PSD quando tem e muito.
Sim, o não pagamento dos subsídios em causa não é feito por via de aumento do IRS, o que sendo nojento
seria legal, mas por uma simples decisão orçamental de não pagarem o que devem. Ora quem não paga o que deve é LADRÃO e o tal Carlos Barbosa está ao serviço dessa LADROAGEM.
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