Pessoalmente considero a adoção de crianças, incluindo a co-adoção, uma estupidez e algo contra-natura que foi desejado por homos que veem nas crianças uma espécie de brinquedos e querem utilizá-las como maneira de impor à sociedade a sua maneira de ser no aspeto sexual, a qual, queiram ou não, não permite a procriação natural.
Só quem não sabe como foi em criança e como foram as crianças do seu tempo e de agora, não muito diferentes, conhece a extrema sensibilidade infantil ao que são os pais. Muitas crianças têm vergonha dos pais muito velhos ou muito feios e pobres, etc. porque os comparam com outros pais. Agora com um pai que faz de pai e outro que faz de mãe ou uma mãe pai e outra mãe mãe vão ser a chacota maldosa e típica de certas idades, mesmo que depois na idade adulta vejam as coisas de outra maneira. Claro, num casal de lésbicas, qualquer uma das duas pode dar à luz por via da fertilização artificial ou fazer como se faz muito com as vacas e injetam espermatozóides de algum macho de boa raça.
Podem considerar-me retrógrado, mas neste aspeto não estou com nenhum partido de esquerda, pois considero mais importante o interesse das crianças que dos adultos que pretendem ser pais.
Além disso, o valor da nova lei é muito limitado porque a adoção não depende só da lei, mas da maneira como tribunal de família vê o casal adotante e tenho conhecido casos em que a adoção não foi autorizada por os candidatos a pais não serem gente nova ou possuírem poucos meios ou não terem uma profissão que os juízes consideram como válidas. Conheci um casal de feirantes com uma grande carrinha, cuja profissão e idade não foram consideradas como aptas para a adoção, apesar de não serem desprovidos de meios financeiros nem de educação e honestidade.
Será pois muito provável que muitos magistrados não considerem casais homossexuais como adequados para adoptarem crianças sem problemas.
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