O juiz conselheiro Sebastião Póvoas, ex-dirigente do ERC-Ent. Reguladora da C.S. - tem um ódio de morte ao Socialismo Democrárico e, por isso, mandou cortar o nome do distinto jornalista Mário Mesquita e prof. da Univ. Nova de um livro coletivo que deveria ser editado pela ERC. Para a judicatura nacional, Mesquita como eu cometeu o crime de ser fundador do PS e da democracia como deputado meu colega na I. Legislatura da AR.
Mário Mesquita que também foi fundador dos Jornais "A Luta" e "Portugal Hoje" comigo.
D. Dellinger
Na Rua Luís de Freitas Branco na Freguesia do Lumiar frente à Escola Secundária muito conhecida de todos os habitanes por se terem realizado aí todas as eleições desde há, talvez, mais de dez anos, há numerosas lojas de explicações para matérias mais difíceis em que os professores dão explicações a 50 euros à hora a alunos singulares ou pequenos grupos até cinco. Frequentemente são os mesmos professores das aulas normais que assim conseguem fazer os alunos das classes médias passar de ano e concluir bem o 12º para entrarem na Universidade. Como a escola pública é gratuita sai sempre mais barato pagar algumas explicações extras do que coclocá-los ns inúmeros colégios privados da fraguesia como fazem alguns pais assustados com as greves dos professores.
Os alunos das classes mais elevadas na zona de Telheiras frequentam a caríssima Escola Alemã como foi o caso do ex-líder do Partido Liberal Cotrim Figueiredo. Geralmente não serve para muito dado que há uma língua que se tornou universal, o inglês, e é melhor para qualquer profissão saber bem essa língua na escrita e na fala do que alemão ou chinês ou russo. Claro, o saber não ocupa espaço e é sempre positivo. O alemão, por exemplo, tem a vantagem de não ser lido e falado por muita gente, pelo que permite obter textos originais e ideias a que outros não tiveram acesso. A
revista alemã "Der Spiegel" é nesse aspecto exemplar como jornalismo verdadeiramente original.
O Grupo Correio da Manhã deve 13,2 milhões de euros à Autoridade Tributária e pede plano de recuperção.
Já teve um plno de recuperação em que penhorou 1,1 milhões de euros em ações suas sem que o fisco, contribuintes, tivessem recebido algo devido à desvalorização das ações do grupo.
A sondagem que deu ocasionalmente agora 14% de intenções de voto ao Chega faz o Ventura sonhar que que vai chegar a uma maioria absoluta. A gritaria de ódio só tem o valor que a COMUNCAÇÃO SOCIAL lhe der, daí a importância das redes sociais como os blogs porque exprimem ideias sem censuras partidárias ou dos patrões da Comunicação Social.
O Chega da Extrema Direita do Ódio Fascista quer Eleições Antecipadas porque são "filhos" das Televisões que lhes dão um especial relevo; não porque todos os jornalistas sejam fascizantes, mas porque é bom para o negócio da venda de publicidade entre notícias altamente polémicas e capazes de suscitar o interesse daqueles que acabam por ver nos intervalos os posts publicitários. A polémica, a crise política, o desentendimento e a guerra suscitam a atenção dos telespetadores que assim são obrigados a ver a publicidade a qualquer produto.
“Aquilo que ouvi aqui foi um incitamento ao ódio", disse Ana Catarina Mendes que realça a “distância total" entre o Governo e o Chega.
"Portugueses de bem", "linhas LGBT mais qualquer coisa" e "subsidiodependentes" são frase que permitem afirmar que André Ventura recupera as bandeiras mais antigas do Chega.
Sentados na primeira fila, nas cadeiras reservadas aos convidados, Ana Catarina Mendes, ministra dos Assuntos Parlamentares, e Miguel Pinto Luz, vice-presidente do PSD, ouviram notoriamente incomodados o discurso final de André Ventura. A ministra tentou manter alguma impassibilidade enquanto os delegados apupavam e gritavam “Vergonha!Vergonha!”. Saiu assim que o líder do Chega terminou e não poupou palavras na saída.
A ministra dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, saiu da sala logo depois do discurso de André Ventura, notoriamente indignada com o que ouviu. “Aquilo que aqui vimos foi incitamento ao ódio e isso é contra a democracia”, disse a ministra que representou o Governo no encerramento da Convenção e que, como a própria disse, “não tinha como não marcar presença”.
“Há todo um mundo que distingue e que afasta o Chega do Governo”, disse a ministra, condenando o “discurso de ódio e de desrespeito pelo portugueses” e prometendo: “O Governo continuará a trabalhar como sempre para reforçar a democracia.”
Ana Catarina Mendes disse que a Europa vive uma guerra “motivada pelos discursos de ódio” como os que se ouvem no Chega e defendeu que é preciso um Estado social forte para dar resposta a todos. “Num cenário desta guerra e com os sintomas da inflação, o Governo não se desviará para proteger todos: os que cá estão e os que cá chegam”, prometeu.
Ventura pede “união” interna “de uma vez por todas”. E deixa aviso à direita: “ou há governo com o Chega ou não há governo de todo”
Ventura pede “união” interna “de uma vez por todas”. E deixa aviso à direita: “ou há governo com o Chega ou não há governo de todo”
PSD DIVIDIDO
Se o Governo se indignou, a reação da Iniciativa Liberal também foi de repúdio, a do CDS de marcação de diferenças e a do PSD de algum incómodo no local, mas de divisão dentro do partido.
Por várias vezes, nesta Convenção, André Ventura disse que o PSD terá de se entender consigo se quiser voltar ao poder neste país e até disse que quer ministros num futuro governo de direita. À saída da sessão de encerramento, Miguel Pinto Luz, vice-presidente social-democrata, respondeu aos jornalistas que “não é o tempo, nem o local para fazer essa discussão”.
Fixado em passar a mensagem de que o PSD é a “única alternativa”, Pinto Luz comparou o Chega ao Bloco pela forma como se “alimenta da frustração coletiva para se tornar audível” e classificou-o mesmo como o partido do “berro e acrimónia”. Mas manifestou compreensão pelos muitos portugueses que se juntam ao Chega “e a outros partidos dos extremos porque estão zangados”.
Ainda mal Pinto Luz tinha acabado de falar, já Jorge Moreira da Silva manifestava o seu repúdio nas redes sociais. “Considero lamentável a presença do PSD na Convenção do Chega. É uma inaceitável normalização de um partido racista, xenófobo, extremista. Repito o que disse em 2020 e nas Diretas de 2022: nunca, jamais, em tempo algum. Viola os nossos valores e princípios. E nisso não se transige” escreveu Moreira da Silva, que foi adversário de Montenegro nas últimas diretas sociais-democratas.
E, pouco tempo depois, também Marques Mendes, no seu comentário na SIC, defendia maior distância do PSD em relação ao Chega. A relação com o partido de André Ventura, que foi militante e candidato autárquico do PSD, continua, assim, a gerar divisão no PSD, que tem um acordo com o Chega nos Açores.
Marques Mendes já admite "uma forte probabilidade de eleições antecipadas" depois das europeias (mas tem dois conselhos para o PSD)
Liberais e CDS mostram distâncias
Se no PSD o discurso oficial não é de demarcação clara, na Iniciativa Liberal é cada vez mais clara a linha vermelha.Se dúvidas houve, com esta Convenção “fica claro para todas as pessoas” que não há que aproxime o Chega e a Iniciativa Liberal, disse o líder parlamentar dos liberais, Rodrigo Saraiva, à saída do discurso de André Ventura.
“Escusam de continuar a perguntar se há entendimentos com este partido: não! Há todo um mundo que nos separa”, garantiu o dirigente liberal, salientando como a IL defende a liberdade individual e a liberdade económica. Se ainda existissem dúvidas sobre alguma proximidade económica as propostas do Chega no Parlamento desfazem essas dúvidas, acrescentou Rodrigo Saraiva, apontando que são propostas que só representam mais despesa e mais dívida.
À direita, também o CDS faz parte do Governo açoriano e, portanto, também do acordo com o Chega feito na liderança de Francisco Rodrigues dos Santos. Mas Paulo Núncio, representante do CDS na Convenção, quis separar bem as águas e apontar ao Chega uma “contradição insanável”: “Não é possível ser um partido do protesto radical e ao mesmo tempo querer ser um partido de governo; não é possível ter como parceiros internacionais partidos que são contra a União Europeia e, ao mesmo tempo querer fazer parte de um governo.”
O CDS, partido que perdeu a representação parlamentar há um ano nas mesmas eleições em que o Chega cresceu de um para 12 deputados, “é um partido muito diferente do Chega”, salientou Núncio. “O CDS é o único partido em Portugal da direita que defende a democracia cristã e esta defesa do personalismo inspira uma visão do homem, da família e da sociedade que nos distingue claramente do Chega”, justificou o antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais no Governo Passos-Portas.
O dirigente do CDS começou, contudo, por dizer que “a democracia portuguesa vive hoje um dos momentos mais delicados da sua história”, com a “catadupa de casos e detenções” que mostram como “este Governo está em fim de ciclo e não tem condições para continuar a governar”.
Ventura pede “união” interna “de uma vez por todas”. E deixa aviso à direita: “ou há governo com o Chega ou não há governo de todo”
Contudo, Ventura nada disse sobre a política que quer para portugal.
Assim, é desconhecido se o chega quer:
Portugal na União Europeia e na Moeda Única, no Espaço Shengen com livre circulação de pessoas que podem ser génios da ciência ou africanos, ciganos, cidadãos do Bangla Desh e muitas mais zonas do País e na Nato e qual a posição do Chea se fosse governo em relação à Guerra de Conquista da Ucrânia pela Rússia? Aceita conquistas de países mais pequenos por outros maiores? Aceitaria que Marrocos ou Espanha conquistassem Portugal ou outros países no Mundo?
Também não se sabe se o Chega aceita a atual Economia Social de Mercado com liberdade de empreendimento sem os alvarás que caracterizaram o regime salazarista do condicionamento industrial, bancário, tranportes, incluindo táxis, escolas privadas, etc. O Chega quer ou não a Segurança Social solidária entre gerações em que os mais novos que trabalham pagam as reformas dos idosos? O Chega quer ou rejeita a Escola Pública gratuita? Quer os abonos de desemprego e subsídio de desemprego? Aceita as leis laborais no contexto atual sem extremismos patronais ou laborais.
Mesmo quanto à polémica do dia sobre as despesas exorbitantes com cinco altares monumentais para o Papa e Jornadas Mundiais da Juventude, o Chega está calado e não é capaz de emitir uma opinião. Também não tem opinião sobre a localização do novo aeroporto. Não é que seja preciso, mas um patido que quer ganhar eleições tem de ter opiniões sobre tudo.
No fundo só se conhece do Chega o desejo de fazer leis penais execráveis que vão à castração química, prisão perpétua e até pena de morte.
O Chega é o oposto dos partidos democráticos e colocaria a Pátria numa posição indmissível no contexto nacional e internacional. Ninguém no Chea parece ter pensado na Pátria que ´uma palavra nunca ouvida no Chega.
No fundo, o Chea é um partido em que só há uma Pátria, a que for inteira e totalitariamente sua. Algo impossível sem um golpe militar como o 28 de Maio de 1926.
Quando a Barragem do Alqueva foi construída os tradicionais negativistas de Portugal diziam que a Barragem nunca chegaria a encher porque não chove o suficiente ou que levaria muitos anos. Na verdade, a barragem encheu logo no primeiro ano. Depois, os agricultores vieram dizer que não poderiam pagar a água após o período de carência em que era gratuita. Claro, não podiam pagar se não semeassem e os alentejanos nunca deram que estavam perante um fabuloso tesouro agrícola. Foram precisos alguns espanhóis e outros estrangeiros perceberem o valor de Alqueva e da sua fabulosa zona agrícola. Este ano, apesar da seca extrema, a barragem não esvaziou e irrigou uma vasta zona agrícola.
O Regadio de Alqueva localiza-se nos melhores solos da Zona - 44% da RAN incluída na ZIA. Na ZIA existem 8 700 explorações, das quais aproximadamente 3 000 (35%) serão abrangidas pelo regadio. Estas explorações apresentam uma zona de interface com o sequeiro - cerca de 50% das suas áreas encontram-se fora dos atuais e futuros perímetros de rega.
A zona agrícola do Alqueva bateu recordes mundiais de produtividade por hectare em oito categorias A zona de produtos: Milho, beterraba, tomate, azeitona, melão, uva de mesa, brócolos e luzerna.
No caso de alguns destes produtos, na zona agrícola do Alqueva, a produtividade chega a ser três vezes superior à média do resto do mundo.
O jornal Expresso cruzou dados do INE, da FAO (Nações Unidas) a informações da EDIA - empresa que gere o regadio de Alqueva - e testemunhos de alguns produtores – as conclusões a que chegaram foram surpreendentes.
No Alqueva, produz-se uma média de 14 toneladas de milho por hectare contra às 5,5 toneladas a nível mundial; no que respeita ao tomate, no Alqueva produzem-se 100 toneladas e no resto do mundo 33,6; quanto às uvas de mesa são 30 toneladas que ficam bem acima das 9,6 toneladas a nível mundial.
Estas notícias sobre a produtividade do Alqueva já são mundialmente famosas e já existem investimentos na zona de várias nacionalidades diferentes: Marrocos, França, Itália, África do Sul, Itália, Escócia e a Espanha, claro, que lidera os que mais investem no Alqueva.
Os produtos alentejanos do Alqueva têm qualidade e são vendidos a grandes multinacionais: grande parte da produção de cebolas vai para o MacDonalds e de amendoins para a PepsiCO.
Também em destaque, sobretudo na Grã-Bretanha e norte da Europa, tem estado as uvas sem grainhas.
A vantagem desta área alentejana, e que lhe providencia características únicas, deve-se, essencialmente a três causas: a terra é praticamente virgem, sem químicos e sem fungos (durante décadas só se plantaram cereais), há abundância de água nos meses mais quentes e tem uma larga exposição ao sol (com consequências nos processos de fotossíntese das plantas e influência direta no sabor e qualidade das mesmas).
O facto de as colheitas no Alqueva se anteciparem ao normal em duas a três semanas, é também um fator diferenciador face à concorrência e que atribui ao Alqueva uma clara vantagem, para mais não sendo produtos provenientes de estufas, como é o caso na maioria dos produtos espanhóis, com influência na qualidade e no preço.
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