Mísseis "Iskander" agora às portas de Berlim
No dia que a Merkel foi empossado pela terceira vez como chanceler da Alemanha, a sua política sofreu a maior derrota de sempre. Neste dia de hoje, Putin declarou ter instalado na antiga Prússia Oriental, em Kaliningrad, junto à fronteira com a Polónia e com os países bálticos e a 500 km de Berlim, um conjunto de mísseis móveis de alta precisão capazes de lançarem ogivas nucleares de 200 kilotoneladas a mais de 500 km de distância, voando numa trajetória muito baixa e insuscetíveis de serem detetados pelos radares polacos, ucranianos, bálticos ou alemães, ameaçando todos esses países, incluindo aquilo que foi a Alemanha Oriental na qual está instalada a capital Berlim.
São guiados pelos satélites russos e o seu erro provável de atingir um alvo é inferior a 10 metros.
Os mísseis antimísseis americanos não são capazes de qualquer defesa contra os “Iskander” e os caças “Eurofighters” ainda menos, os quais de resto estão quase todos no chão porque as medidas de poupança e austeridade alemãs tornou-os inofensivos.
A Guerra Fria recomeçou com a primeira batalha ganha por Moscovo que obrigou a Ucrânia a assinar um tratado de submissão à Rússia.
Aparentemente, os americanos e a Nato foram apanhada de surpresa, mas nunca se sabe. Por vezes é melhor fingir que nada se sabia para não revelar os canais de informação.
Sabia-se que a política de desunião e desarmamento económico e militar da União Europeia implementada pela Merkel iria tornar a Europa incapaz de se opor a qualquer ameaça.
Neste momento a única maneira de anular a ameaça dos “Iskander” é dotar a Polónia e a Alemanha com mísseis semelhantes. Os polacos sentem-se traídos pela Merkel e pela Nato e União Europeia e estão verdadeiramente alarmados, tal como os Húngaros, os Eslovacos e Checos, além das três repúblicas bálticas cercadas pelo poder russo a oeste na antiga Prússia Oriental e a Leste na Rússia Branca e Federação Russa.
Nesta situação que começa a ser crítica, Merkel nomeia para Ministra da Defesa uma mulher loira que nada percebe de estratégias e forças armadas.
Com a instalação desses mísseis também terminaram as boas relações entre a Alemanha e a Federação Russa. Os alemães têm de gastar dinheiro e libertarem-se da enorme dependência do gás russo que os abastece através de um enorme gasoduto que passa no fundo do Mar Báltico. Os russos utilizaram vezes sem conta o gás para chantagear a Ucrânia e é óbvio que o farão com a Alemanha se esta quiser montar algum sistema defensivo. Mais uma vez, a Europa da austeridade e da miséria artificial terá de recorrer aos EUA para se defender.
Sabia-se e eu escrevi várias vezes que a desunião da Europa enfraqueceria de tal maneira o velho continente, tornado num monte de países sem valia, que aguçaria o apetite da Federação Russa
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