A nova presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, foi imediatamente apagada da Internet da Ditadura Comunista-Capitalista chinesa que tem um sistema próprio denominado Weibo sem possibilidade de entrada em qualquer motor de busca estrangeiro.
O Partido Democrático do Progresso da nova presidente que obteve a maioria no parlamento de Taipeh também desapareceu do Wobei, mostrando o ódio do presidente chinês Ji Ji ou Xi Xi á democracia e às eleições livres.
A gigantesca China que tem sido mal governada em termos de ambiente e organização territorial, pois sendo todo o território do Estado nunca teve um planeamento de instalação de indústrias e nunca evitou a extrema concentração urbana que leva os chineses nas grandes cidades a saírem à rua com máscaras contra a poluição.
Tsai Ing-wen é favorável à verdadeira democracia de Taiwan e à sua independência de uma China ditatorial. A derrota do partido Kuomintang favorável a uma certa união com a China Continental foi completamente derrotado. Os habitantes de Taiwan não prescindem da sua democracia e liberdade. Mas, a derrota dos pró-China pelos pró-Taiwan tem a ver com a política extremamente agressiva da China no Mar da China com a criação de ilhas artificiais sobre bancos submersos de corais para se tornarem donos de águas territoriais que são também pertença de Taiwan, Coreia do Sul, Japão, Filipinas, Indonésia, Vietname e Tailândia.
Os dirigentes chineses pensam que há petróleo naquelas águas, mas agora não é o momento para explorar o ex-ouro negro em águas relativamente profundas e há soluções baseadas nos hidrocarbonetos sintéticos produzidos a partir do CO2 atmosférico. Além disso, a destruição dos bancos de corais com pedras e areias acentua a acidificação das águas fronteiras >à China e, como tal, a uma emissão de CO2 em vez da absorção que acontece quando as águas têm pH neutro ou alcalino.
A nova presidente não se considera líder de Uma República da China ou parte da mesma, mas sim de um Estado denominado Taiwan que tinha uma população indígena milenar que foi muito miscigenada com os chineses que se refugiaram da China quando da conquista do poder pelo primeiro ditador comunista, Mao Zedung.
Fez em 1015 um Século que Einstein publicou a Teoria da Relatividade Geral e dez anos tinha publicado a Teoria da Relatividade Restrita.
Einstein recebeu dois prémios nobéis pela elaboração teórica de uma dos principais capítulos da física e outras descobertas e é considerado como a personalidade mais inteligente do Século XX.
Contudo, no liceu alemão o seu professor de grego disse-lhe: “Albert tu nunca serás nada na vida”. Posteriormente teve dificuldade em entrar na Universidade em Berlim e foi para o Instituto Politécnico de Zurique onde se formou sem nota suficiente para ficar como professor e assistente. Teve a sorte de encontrar um trabalho mal pago no departamento de patentes de Zurique que não o enchia de trabalho, permitindo pensar naquilo que lhe interessava que era saber o que é a gravidade, o tempo, o espaço e, enfim, o universo.
Isto vem a propósito da nova política de educação e exames do Governo Costa que pretende provas de aferição antes do fim do ano para os professores corrigirem o que os alunos não conseguiram aprender e não para chumbar, atrasando o prosseguimento dos estudos e desmoralizando. O que interessa é ensinar e não apenas selecionar os melhores ou os que têm condições familiares melhores para estudarem.
Ao longo dos últimos 40 anos houve em Portugal uma explosão do ensino, tendo o País chegado a ter 22 mil estabelecimentos de ensino, entretanto reduzidos para menos de metade devido à baixa natalidade, já que o Serviço Nacional de Saúde deixou de “cumprir” a antiga missão de evitar o crescimento excessivo da população através da morte provocada por inúmeras doenças que atingiam as crianças e adolescentes.
A direita vê no ensino um método de impedir as crianças oriundas das classes mais baixas de chegarem à universidade e, mesmo, evitar uma escolaridade generalizada a todas as crianças e adolescentes, independentemente da sua maior ou menor aptidão para aprender pela via escolar.
Apesar do ensino ter sido mais facilistista nas primeiras décadas do pós-25 de Abril, a realidade é que produziu eminentes cientistas e intelectuais que têm dado cartas em Portugal e no estrangeiro.
Todo o sistema que conduz os alunos a um determinado grau de escolaridade permite aproveitar qualidades que nem sempre parecem inatas e surgem mais tarde depois de passarem uma fase de desenvolvimento hormonal no crescimento que pode ter consequências negativas no imediato ou depois de conhecer aquilo que interessa e o seu destino vocacional.
Manuela Ferreira Leite diz que o governo rejeita a cultura da nota como se os exames de aferição realizados no segundo trimestre não tivessem nota e não permitam a aferição da aprendizagem, sendo ao contrário dos exames no fim do ano, corrigíveis e dando a conhecer ao professor o que falta ensinar mais.
O professor deixa de ser uma máquina para dar matéria, o que no futuro poderá ser feito por robots com ecrãs de televisão com um exame final, mas sim alguém que dialoga com os alunos e é obrigado a fazer aquilo que muitos não gostam que são os pontos escritos mais alargados e sérios que têm de ser corrigidos em casa, tirando ao professor tempo para tratar dos filhos ou passear.
Enfim, o objetivo do ensino de esquerda é abrir a porta a todos e criar uma elite a partir da totalidade da população e não apenas de alguma classe social.
A Conferência Mundial do Ambiente que recentemente teve lugar em Paris e reuniu mais de uma centena de países recomendou a arborização de todas as cidades do Planeta e, bem assim, taludes de estradas e autoestradas e campos livres, rotundas, etc.
Na China, o processo de arborização começou e todos os cidadãos possuidores de varandas devem ter plantas nas mesmas e, mesmo em casa. Muitos chineses estão a libertar-se de certos móveis para colocarem plantas. A única maneira de lutar eficazmente contra o aquecimento global é no imediato tornar a Terra mais verde sem criar bosques muito densos em climas de verão seco quando tudo arde e produz mais CO2. Curiosamente, a Quercus do Ferreira está contra a arborização de 2ª Circular, o que é incompreensível ou antes entende-se por facciosismo político. O homem é só ecologista quando nada é feito pelo clima, mas se for o PS a plantar, nem que seja uma árvore, o aldrabão está contra. O automóvel é um elemento poluidor extremo e não só por produzir CO2, mas também pelas partículas sulfurosas e óxidos de azoto provenientes da combustão de gasóleos e gasolinas e não se fica por aí. Os travões e as embraiagens são poluidores porque o desgaste das pastilhas e discos emite partículas quase microscópicas que se alojam nos pulmões, reduzindo a capacidade respiratória dos cidadãos urbanos e, provavelmente, com efeitos oncológicos. É preciso ser uma BESTA anti-ecológica para ser contra a arborização de todas as cidades do Planeta, mas de todas. Eu próprio tenho na minha varanda quatro "mundos" ecológicos, pois cada árvore é um mundo, e tenho quatro Cedros que atingem já quase três metros de altura. Tratam-se de árvores da família das pináceas sempre verdes com cones eretos e folhas persistentes, sendo, como tal, as mais indicadas para o meio urbano.
A árvore na cidade, e não só, é uma máquina viva que que purifica, filtra e humedece sem descanso a atmosfera, baixa a temperatura dos bairros sufocantes e reduz os ruídos. Um espaço arborizado de 50 x 100 m reduz a temperatura ambiental em mais de 3ºC. Um hectare arborizado fixa em média 50 toneladas de poeiras por ano ao mesmo tempo que efectua uma depuração bacteriana ativa, fixa gases tóxicos e liberta quase 10 toneladas de oxigênio.
A Conferência Mundial do Ambiente recomendou a arborização de todas as cidades do Planeta e, bem assim, dos espaços disponíveis ao longo de estradas autoestradas e campos livres.
Na China, o processo de arborização começou e todos os cidadãos possuidores de varandas devem ter plantas nas mesmas e, mesmo em casa. Muitos chineses estão a libertar-se de certos móveis para colocarem plantas.
A única maneira de lutar eficazmente contra o aquecimento global é no imediato tornar a Terra mais verde sem criar bosques muito densos em climas de verão seco quando tudo arde e produz mais CO2.
Curiosamente, a Quercus do Ferreira está contra a arborização de 2ª Circular, o que é incompreensível ou antes entende-se por facciosismo político. O homem é só ecologista quando nada é feito pelo clima, mas se for o PS a plantar, nem que seja uma árvore, o aldrabão está contra.
O automóvel é um elemento poluidor extremo e não só por produzir CO2, mas também pelas partículas sulfurosas e óxidos de azoto provenientes da combustão de gasóleos e gasolinas e não se fica por aí.
Os travões e as embraiagens são poluidores porque o desgaste das pastilhas e discos emite partículas quase microscópicas que se alojam nos pulmões, reduzindo a capacidade respiratória dos cidadãos urbanos e, provavelmente, com efeitos oncológicos.
É preciso ser uma BESTA anti ecológica para ser contra a arborização de todas as cidades do Planeta, mas de todas.
Eu próprio tenha na minha varanda quatro "mundos" ecológicos, pois cada árvore é um mundo, e tenho quatro Cedros que atingem já quase três metros de altura. Trata-se de árvores da família das pináceas sempre verdes com cones eretos e folhas persistentes, sendo, como tal, as mais indicadas para o meio urbano.
A árvore na cidade, e não só, é uma máquina viva que purifica, filtra e humedece sem descanso a atmosfera, baixa a temperatura dos bairros sufocantes e reduz os ruídos.
Um espaço arborizado de 50 x 100 m reduz a temperatura ambiental em mais de 3ºC.
Um hectare arborizado fixa em média 50 toneladas de poeiras por ano ao mesmo tempo que efetua uma depuração bacteriana ativa, fixa gases tóxicos e liberta quase 10 toneladas de oxigênio.
Efetivamente, o Presidente Medina explicou bem qual o seu projeto que tem sido deturpado por verdadeiros assassinos por razões políticas.
Medina, que falava numa conferência dedicada ao plano "Pavimentar Lisboa", programa ao abrigo do qual se encontra a remodelação da Segunda Circular, referiu: "Há aqueles que não leram o projeto e criticam aspetos que não estão lá", exemplificando com a redução de faixas, alteração da largura das vias ou a criação de ciclovias - apenas o segundo caso, já existente, irá registar alargamento a outras zonas.
Rejeitando a ideia de tornar a Segunda Circular numa avenida, o autarca reforçou a questão de esta permanecer como estrada viária para servir automóveis, Fernando Medina apontou: "Queremos que sirva a melhoria da qualidade de vida da cidade, mas não vão circular pessoas, nem haverá lojas ou parques infantis."
Recorde-se que a autarquia apresentou uma proposta no sentido de tornar a Segunda Circular numa via mais segura, incluindo redução da velocidade máxima de 80 para 60 km/h, árvores nas zonas laterais e outras alterações orçadas em 9,75 milhões de euros, estando a conclusão do plano prevista para 2017.Efetivamente, o Presidente Medina explicou bem qual o seu projeto que tem sido detrupado por verdadeiros assassinos por razões políticas.
Medina, que falava numa conferência dedicada ao plano "Pavimentar Lisboa", programa ao abrigo do qual se encontra a remodelação da Segunda Circular, referiu: "Há aqueles que não leram o projeto e criticam aspetos que não estão lá", exemplificando com a redução de faixas, alteração da largura das vias ou a criação de ciclovias - apenas o segundo caso, já existente, irá registar alargamento a outras zonas. Rejeitando a ideia de tornar a Segunda Circular numa avenida, o autarca reforçou a questão de esta permanecer como estrada viária para servir automóveis, Fernando Medina apontou: "Queremos que sirva a melhoria da qualidade de vida da cidade, mas não vão circular pessoas, nem haverá lojas ou parques infantis." Recorde-se que a autarquia apresentou uma proposta no sentido de tornar a Segunda Circular numa via mais segura, incluindo redução da velocidade máxima de 80 para 60 km/h, árvores nas zonas laterais e outras alterações orçadas em 9,75 milhões de euros, estando a conclusão do plano prevista para 2017.
Nova Deli, a capital da União Indiana, ganhou o troféu de ser a cidade mais poluída do Mundo com o maior número de mortes e doentes pulmonares devido à inspiração de partículas poluentes. As pessoas andam de máscara e substituem os móveis em casa por vasos de flores, enchendo também as varandas de plantas para oxigenarem mais o ambiente.
A área urbana de Nova Deli tem já 7 milhões de automóveis e uma enorme quantidade de fábricas e escritórios.
Apesar disso, a Índia tinha em 2012 apenas 18 viaturas por mil habitantes quando Portugal tinha em 2010 por cada mil habitantes 560 automóveis, mas a União Indiana deve ter agora mais, até porque já fabrica 3,8 milhões de carros por ano.
Se os dois maiores países da Ásia chegarem a ter tantos carros como o paupérrimo Portugal terão para os seus 2,6 mil milhões de habitantes cerca de 1,3 mil milhões de carros.
A produção automóvel mundial em 2014 foi de 89,5 milhões de carros, sendo a China o maior construtor do Mundo com 23,7 milhões de viaturas fabricadas em 2014, seguido dos EUA com 11,6 milhões, o Japão com 9,7 Milhões e a Alemanha com uns modestos 5,9 milhões no seu território e quase o mesmo número nas muitas fábricas que possui no exterior.
Em 2011, a população mundial atingiu os 7 mil milhões de habitantes, estando agora nos 7,4 mil milhões. O crescimento é de 100 milhões de almas por ano, pelo que daqui a 26 anos, o Planeta terá 8 mil milhões e meio e no fim do Século pode chegar aos 15 a 16 mil milhões de habitantes. Como arranjar trabalho, casas e automóveis para tanta gente?
Enquanto na Europa o crescimento da população está contido, na Ásia, África e América do Sul não está e os países árabes até querem ter o máximo de filhos para invadirem "pacificamente" a Europa e o resto do Mundo.
A Europa com os seus 500 milhões de habitantes em metade da área dos EUA e quase a mesma que a Índia tem de ter um pensamento estratégico a longo prazo, o que é difícil quando temos uma mulher a liderar a União Europeia. Como é sabido, as mulheres podem governar muito bem, mas falta-lhes o pensamento estratégico e visão do futuro como se viu nos casos de Golda Meier em Israel que não conseguiu vislumbrar a necessidade de uma paz com a Palestina ou a Senhora Tatcher que destruiu a indústria britânica e agora a Merkel a dar cabo da Europa porque o seu pensamento não sai de Berlim.
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