O BE e o Governo (PS) Chegaram a um Acordo de Solução para a Dívida Portuguesa que prolonga o pagamento da dívida às Instituições Europeias dos atuais 15,6 anos para 45 anos com juros a 1% em vez dos atuais 2,4%.
Claro que há um problema intransponível para já que se chama Schaeuble/Merkel e o holandês inimigo do Sul. Mas, ninguém sabe quem vai governar a Alemanha depois das eleições lá para o fim do ano.
Também há o problema francês. Marine está ganhando pontos nas sondagens e pode ganhar as eleições, fazendo rebentar toda a União Europeia e, nesse caso, talvez a dívida rebente também. A não ser que mude logo de opinião que não seria de estranhar por ser típico da política.
Fundamentalmente trata-se de 51,6 mil milhões de euros devidos ao FEEF e MEE (instituições de estabilização financeira da União) mais os 28 mil milhões de euros de compras de dívida por parte do BCE no programa de alívio financeiro.
Outro dos problemas é há nações tão endividadas como Portugal; Grécia, Itália, Espanha e Chipre e até a França vão querer o mesmo, pelo que o custo global pode ser muito elevado, mas algo terá de ser feito antes de ver implodir a União Europeia.
A dívida portuguesa é um pingo de água no oceano das dívidas europeias, do PIB e dos Agregados Monetários da zona euro.
O grupo de trabalho que juntou BE e governo para estudar a dívida propõe uma renegociação a nível europeu. O relatório final que será hoje apresentado defende que se procure diminuir juros e aumentar a maturidade da dívida contraída junto de credores oficiais não residentes, excluindo dívida ao FMI.
Em causa está uma mutualização da dívida ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) no valor de 51, 6 mil milhões de euros.
Os autores do relatório consideram que, com esta solução, “não seria necessária uma reestruturação do valor facial dessa parte da dívida pública” e que “a reestruturação não constituiria um evento de incumprimento uma vez que seria realizada através de acordo com os parceiros europeus”.
Esta solução é, contudo, apenas parte da estratégia proposta pelo grupo de peritos que inclui nomes como Francisco Louçã, Ricardo Paes Mamede e Paulo Trigo Pereira.
Para este plano funcionar, os autores assumem que existiria “um consenso no Conselho do Banco Central Europeu para manter indefinidamente no seu balanço e no do Banco de Portugal a dívida pública que foi adquirida no âmbito do Programa Alargado de Compra de Ativos (PSPP)”.
Ou seja, estas soluções teriam sempre de ser aceites por Bruxelas para funcionarem. O documento diz que estas são “ideias que Portugal deve defender a nível europeu num quadro de diálogo multilateral”.
Essa seria a fatia de leão da saída para o problema de uma dívida que neste momento pesa cerca de 130% do PIB e custa todos os anos oito mil milhões de euros só em juros aos portugueses. Mas o grupo de trabalho tem algumas propostas que não dependem da Europa e que ajudariam a aliviar os encargos com a dívida pública.
Uma destas ideias passa pelo “ajustamento da política de constituição de provisões para riscos gerais por parte do Banco de Portugal”, reduzindo-as de forma substancial.
Críticas a Carlos Costa
“As provisões passariam a ser constituídas apenas para fazer face a riscos gerais devidamente identificados e fundamentados”, defende o relatório, que não poupa críticas à forma como Carlos Costa tem decidido os montantes das provisões sem ter em conta o papel que poderia ter em programas de compra de dívida.
“O BdP exerce o seu mandato com independência e com os recursos que o seu acionista lhe entregou para o efeito, mas não deve ter independência, muito menos um grau tal de discricionariedade que se confunda com arbitrariedade”, argumenta-se.
Além disso, os autores defendem que é preciso repensar a gestão de títulos de dívida feita pelo IGCP, diminuindo as maturidades das obrigações emitidas.
“Se se reduzisse a maturidade média residual da dívida direta do Estado (excluindo dívida às entidades oficiais) de 6,6 para 4,9 anos, estima-se que seria possível reduzir a taxa de juro implícita da dívida direta do Estado de 3,2% (do stock de dívida no final de 2016) para entre 2,7% a 2,8% (às taxas de juro de dezembro de 2016)”.
Com esse valor “seria mais fácil ao país atingir taxas de crescimento nominal da economia mais elevadas do que a taxa de crescimento da dívida, fator importante para assegurar a sustentabilidade da dívida pública, bem como da dívida externa”.
Além disso, propõe-se que o IGCP passe a funcionar como um banco para as instituições públicas que não estão sujeitas à Unidade de Tesouraria do Estado.
A ideia seria oferecer-lhes taxas de juro mais elevadas do que as da banca, “mas inferiores ao custo médio de financiamento da República, para as aplicações financeiras (depósitos à ordem e a prazo)”. Uma medida que serviria como um incentivo para que as Administrações Públicas depositassem “as suas disponibilidades líquidas junto do IGCP, que atuaria como agente orçamental dessas instituições”.
Somando a reestruturação da dívida ao setor oficial europeu às medidas de otimização da gestão da restante dívida pública propostas, o grupo assegura que “a dívida direta do Estado seria reestruturada em cerca de 31%, atingindo-se uma redução do valor presente da dívida pública de cerca de 39% do PIB”.
O plano proposto pelo grupo de trabalho completa-se com o pagamento antecipado daquela que é a dívida mais cara, ou seja, o empréstimo do FMI.
“Propõe-se o reembolso antecipado ao FMI, em 2017, do montante de dívida superior a 187,5% da quota de Portugal no FMI (5 000 milhões de euros), dado que este é o valor que está sujeito à sobretaxa de 300 pb e que é o principal fator de penalização deste empréstimo e porque se adota o mesmo critério que a Irlanda. Esse montante é estimado em 7 920 milhões de euros que acrescem aos 3 500 milhões de euros cujo pagamento antecipado já estava previsto pelo IGCP”, sugerem os autores.
É assim que a revista "Der Spiegel" retrata a situação actual da União Europeia.
Suicídio por anos de austeridade e pela incapacidade de absorver milhões de muçulmanos e africanos sem emissão de moeda e políticas de crescimento em conjunto com planos de formação profissional rápida e média.
O PR Marcelo R. de Sousa comete o Primeiro ERRO. A fuga ao Fisco é uma traição à Pátria e o acto não deve merecer qualquer condecoração ou elogio. Soares dos Santos deve ser investigado e preso por prejudicar a Pátria de Todos os Portugueses da qual MRS é Presidente com a máxima das responsabilidades em todos os domínios. Soares dos Santos deve ter fugido ao fisco com valores da ordem global de mais de mil milhões de Euros. Um ladrão fiscal, um homem que não cumpre as suas obrigações com a lei e a Pátria não merece qualquer condecoração.
O homem fechou muitas fábricas para passar a importar e abriu muitas grandes mercearias que levaram muitas mais à falência.
Os trabalhadores que explora não são mais que os das lojas fechadas e não acrescentam quase nada à riqueza nacional.igações é um ser desprezível que não merece uma condecoração. Este Santos fechou uma série de fábricas e lançou muitos trabalhadores no desemprego para passar a importar os produtos que antes eram fabricados na Pátria. Ele sempre trocou a Pátria por Dinheiro. Criou muitas lojas que substituiram muitas mais que foram à falência, pelo que os seus explorados não são postos de trabalho acrescidos nem significam mais riqueza nacional. Todos os amigos do Facebook devem divulgar este ato miserável em todas as redes sociais. Já que a Justiça não atua nestes casos, que sejam estas redes a fazê-lo. VIVA PORTUGAL - FORA OS TRAIDORES - NÃO COMPREM NOS PINGOi
Quando penso que esta funcionária subalterna de Bruxelas manda em Portugal mais que o Governo, a AR e o PR e que se a Carris quiser comprar um autocarro terá que obter a autorização do raio desta dinamarquesa, desejaria que a Marine Le Pen ganhasse a presidência da França e rebentasse de vez com a União Europeia atual para recomeçar depois de novo com respeito pela soberania e democracia dos diversos países.
Esta Verstagen não foi eleito pelos portugueses que nunca ouviram falar no seu nome.
O FDP Schaeuble não gosta da Geringonça e faz tudo por prejudicar a Pátria de todos os portuguesesPátria de todos os portugueses. Será que o FDP tem direito a gostar ou não daquilo que os parlamentos nacionais votam quando não há mutualizalção da dívida e não há financiamento da dívida por parte da União e da Alemnanha em particular.
O resultado da política alemã foi já o afastamento cada vez maior da Polónia e da Hungria da ideia de uma União Europeia. No fundo sou a favor da União Europeia, mas na da dirigida por aquela senhora e pelo Schaeuble.
Principais países produtores de veículos
Os 10 países produtores de automóveis en el 2014 son:[1]
Posición | País | Producción |
1 | 18,400,000 | |
2 | 8,700,000 | |
3 | 8,000,000 | |
4 | 6,300,000 | |
5 | 4,700,000 | |
6 | 3,900,000 | |
7 | 3,219,786 (2014)[2] | |
8 | 2,973,215 (2014)[3] | |
9 | 2,400,000 | |
10 | 2,300,000 |
Top 20 motor vehicle producing countries 2015 | |
Country | Motor vehicle production (units) |
24,503,326 | |
12,100,095 | |
9,278,238 | |
6,033,164 | |
4,555,957 | |
4,125,744 | |
3,565,469 | |
2,733,201 | |
2,429,463 | |
2,283,474 | |
1,970,000 | |
1,915,420 | |
1,682,156 | |
1,384,399 | |
1,358,796 | |
1,303,603 | |
1,098,780 | |
1,014,223 | |
Saliente-se a enorme produção chinesa e a decadência industrial europeia. Contudo, muitos dos carros produzidos em países como Brasil, México, República Checa, etc. são de empresas alemãs, francesas e italianas ou americanas.
A foto é a da produção do Jeep mais moderno no Brasil pela italiana Fiat que é proprietária da Chrysler com fábricas nos EUA e em vários países.
Mesmo uma parte importante da produção chinesa tem origem em multinacionais europeias, japonesas e americanaS.
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