Incêndios no Sul de França e na Córsega bem juntos às praias e às habitações num país em que no inverno e na primavera choveu 10 vezes mais que em Portugal.
Há milhares de famílias evacuadas e muitas casas arderam. Os bombeiros estão aflitos a combaterem o fogo perto da famosa praia de St. Tropez.
Na Califórnia também se registam grandes incêndios apesar de ser a mais rica região do Mundo com mais tecnologia, ciência e meios para combater todas as catástrofes.
Os portugueses que veneram tanto os países estrangeiros devem perguntar. Porquê em França e na Califórnia?
Isabel Monteiro é a "empresária" da necrologia do incêndio de Pedrógão Grande, cujo empenho em aumentar o número de mortos permioe suspeitar que tenha sido ela a incendiar a mata ou que mandou alguém fazer o trabalho para que, enfim, apareça o DIABO previsto por Passos, o Coelho.
Trabalhadores da Dialectus exigem pagamento de salários e subsídios em atraso. O CENA - Sindicato dos Músicos, dos Profissionais do Espetáculo e do Audiovisual - denunciou publicamente, numa acção de protesto em frente à sede da Dialectus, o não pagamento de salários e subsídios a dezenas de ex-trabalhadores.A empresa é conhecida pela produção de diversos programa televisivos como Toda a verdade", "60 minutos", "Masterchef”, "Kitchen Nightmares", "No Reservations", "Doctor Phill", "Naruto", entre outros.
A Dialectus teve como principal cliente o canal SIC em simultâneo com AXN, Lusomundo, MEO Kids, Canal Panda, BBC Brasil e Fox. A empresa chegou inclusivamente a ser inspecionada e sancionada pela Autoridade das Condições de Trabalho.
Os ex-trabalhadores, vários deles com muitos anos de casa, recorreram inicialmente ao diálogo com a sócia-gerente da empresa, Isabel Monteiro, procurando chegar a acordos de pagamento que evitassem processos judiciais. Mas a Dialectus não cumpriu acordos, nem prestou quaisquer esclarecimentos ou satisfações aos ex-trabalhadores que não tiveram outra alternativa senão recorrer a tribunal.
Nenhum representante da empresa compareceu às convocatórias do Tribunal do Trabalho. Nesse seguimento, “ao tomar conhecimento da situação, e a pedido de vários sócios e não sócios do Sindicato, o CENA viu-se obrigado a realizar uma acção pública.
Alguns ex-trabalhadores desta empresa, após terem rompido os contratos de trabalho, vieram a descobrir mais tarde, que ainda estavam a ser declarados pela empresa nas finanças e na segurança social, significando enormes benefícios fiscais para a figura do empregador.
A Dialectus teve a cargo traduções e dobragens de séries bem conhecidas do grande público. Teve como principal cliente o canal SIC em simultâneo com AXN, Lusomundo, MEO Kids, Canal Panda, BBC Brasil e Fox. A maioria destes ex-trabalhadores da Dialectus - tradutores, dobradores, técnicos de som, etc - encontra-se no desemprego e continua sem receber o que lhes é devido. A empresa lucrou com o trabalho por eles efectuado, uma vez que chegaram a ser emitidos programas como "Toda a verdade", "60 minutos", "Masterchef”, "Kitchen Nightmares", "No Reservations", "Doctor Phill", "Naruto", entre outros.
António Ribeiro
. A Geringonça de Portugal reembolsou a 30 de Junho de 2017, antecipadamente, mais uma parcela do empréstimo ao FMI, equivalente a 1.000 milhões de euros, que se vencia entre Junho e Outubro de 2019. Até Agosto, Portugal pretende pagar mais 2.600 milhões de euros, antecipando as amortizações do empréstimo que ocorreriam até Abril de 2020", lê-se no comunicado enviado às redações. Os reembolsos antecipados não deverão ter qualquer interferência no plano de emissões previsto para este ano pelo Tesouro. "Estes pagamentos não terão impacto nas emissões de dívida no mercado internacional a realizar em 2017", dizem as Finanças.
O Executivo refere ainda que a estratégia de pagamentos antecipados ao Fundo vai continuar a ser implementada no próximo ano: "O plano de amortizações antecipadas do FMI continuará a ser implementado em 2018 fazendo parte do programa de financiamento da República." As Finanças garantem ainda que "neste momento estão também garantidas cerca de 40% das necessidades de financiamento de 2018, incluindo 4.000 milhões de euros de pagamentos ao FMI". O Governo acredita que o "reembolso antecipado ao FMI contribui decisivamente para a melhoria da sustentabilidade da dívida, reduzindo o custo desta e permitindo, simultaneamente, uma gestão dos pagamentos mais equilibrada e o aumento da maturidade média". Depois de ter conseguido baixar o défice para 2,1% do PIB em 2016, o que permitiu a saída do Procedimento por Défices Excessivos, o Governo dá agora sinais de estar concentrado na redução da dívida. No ano passado, o rácio da dívida pública rondou os 130% do PIB. A atenção do Ministério das Finanças neste indicador já levou Mário Centeno a defender que eventuais folgas orçamentais, resultantes de um maior crescimento económico, devem ser usadas para reduzir a dívida pública.
Passos, o Coelho, prometeu ou previu a chegada do Diabo para abater o governo atual.
Todos pensámos que se referia a uma nova crise financeira, um resgate, um aumento do desemprego, uma queda do PIB. Mas, nada disso, o Diabo veio através de uma caixa de fósforos. Talvez, por isso, admito que o incêndio de Pedrógão Grande surgiu a pedido de um mandatário do Diabo (Passos, o Coelho) para incendiar a Pátria de todos os portugueses que ele julgava ser só dele e que lha roubaram na Assembleia da República.
Nunca o clima esteve tão bom para o diabo aparecer com as vestes do inferno dos pecadores, o fogo, e o pecador para o Coelho é, naturalmente, António Costa que se atreveu a governar e a iniciar um processo de recuperação da economia nacional e dos rendimentos dos portugueses.
A Joana Marques Vidal agarrou-se logo a esse diabo e fez aquilo que nunca tinha feito, nem com os mortos da legionela, colocou-o em segredo de justiça e alimenta assim a polémica nefasta para quem não tem culpa nenhuma.
Sim, desde que eu era criança, há muitas décadas atrás, vi pessoalmente fogos e um até junto a uma casa de campo/praia da família.
A Joana com o seu "segredo de justiça" permite que os pasquins digam que morreu muita gente mais, como se o número divulgado não fosse já se si dramático. Um só morto seria demais quanto mais os sessenta e tal.
Cristas quer mais mortos, revelando ser mulher de nenhuma cabeça. Joana Marques Vidal fecha-se em copas e não deixa divulgar os nomes dos mortos como se as vítimas que todos lamentamos tivessem alguma culpa no cartório.
Mesmo que, por acaso, um incendiário tivesse sido apanhado pelas chamas que ateou não vale a pena não divulgar o seu nome porque os procuradores da Joana e a PJ provavelmente nunca chegarão a saber quem foi.
Claro que a ministra mostra-se pouco enérgica perante a Joana Marques Vidal.
O combate aos incêndios é tarefa do Governo e o pagamento de indemnizações que passa pela identificação dos pobres falecidos, tal como o apoio psicológico aos familiares.
Nada disso é da conta da Joana, mas sim da Constança Urbano de Sousa. Não acredito que haja algo que permita à Joana Marques Vidal intrometer-se de tal maneira naquilo que é o trabalho de gestão do Governo.
Compete à Joana encontrar quem acendeu aquilo, mas é óbvio que os mortos não devem ter sido. Ela sabe que só pode ter sido gente da oposição e, por isso, mantém um segredo de justiça que não tem explicação.
De resto, Joana é a pior magistrada de sempre que a democracia teve, não só no sentido do direito como também no caráter da pessoa. Pior que ela, talvez o pai que condenava gente com as falsas provas apresentadas pela pide.
Portugal tem 2,7 milhões de pensionistas da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social e paga 3,5 milhões de pensões (das quais 2,2 milhões são da segurança social pagas em duplicado a muitas viúvas ou viúvos que auferem pensões muito baixas. Mesmo assim, a S. S. tem um saldo positivo de mais de 1,5 mil milhões de euros)
O Estado gasta cerca de 22 mil milhões de euros por ano a todos os reformados, o que dá uma média de 6.286 Eu por ano ou 448 Euros por cada um dos 14 meses de pagamento anual.
Por pensionista, o estado paga cerca de 582 euros mensais.
A média tem um interesse relativo por haver quem receba bastante como generais, deputados, ex-presidentes da República, juízes, etc. que não são em grande quantidade, mas significa que os pequenos recebem ainda menos que as citadas médias.
Falando fora do sério, a única "reforma" do Estado seria a preconizada subliminarmente pelo falecido Medina Carreira: matar todos os cidadãos com mais de 70 anos, entre os quais estaria a minha pessoa, ou fazer aquilo que o ditador comunista Ceasescu fez que foi impedir o tratamento e entrada nos hospitais a todas as pessoas com mais de 65 anos
O Estado chinês assumiu o controle dos grandes grupos financeiros como o Fosun, HNA, Anbang e Dalian Wanda, nomeando vice-chefes da sua confiança, o que corresponde praticamente a uma completa estatização, tanto mais que a liderança desses grupos imensos com biliões de dólares investidos em todo o Mundo, incluindo Portugal, já tinham a confiança do Estado Chinês e até dinheiro de bancos públicos do Império do Meio.
Saliente-se que a China é ainda uma ditadura comunista em que toda a banca é estatal como são as siderurgias, minas de carvão, estaleiros navais, empresas de navegação e aéreas, seguradoras e até fábricas de automóveis, comboios e muitas coisas mais.
Assim, a direita portuguesa não privatizou nada do que foi vendido aos chineses, mas estatizou a favor do Estado Chinês importantes meios estratégicos portugueses como a EDP, REN, Seguradoras, Hospitais, etc.
Ontem, a Manuel F. Leite falava que o Estado devia estar nalguns sítios e não noutros. Nestes outros, ela esqueceu-se de salientar a presença do Estado Chinês Comunista em setores importantes da economia nacional.
Ser contra um governo de esquerda moderada e português e ser a favor de um Estado Ditatorial Comunista estrangeiro é ser-se louco e completamente ESTÚPIDO/A.
A notícia vem na revista alemã "Der Spiegel" que critica a compra de 10% das ações do "Deutsche Bank" pelo grupo agora estatal chinês HNA. A venda dessa participação foi feita por acionistas privados e não perlo Estado Chinês.
Acrescentemos ainda que ninguém acredita se um dia por azar rebentar uma barragem não será o Estado Chinês a arcar com os prejuízos e reparações. Serão sempre os contribuintes portugueses a entrar com o dinheiro, mesmo que o Estado Chinês ganhe muitos milhões por ano com a exploração do povo português, vendendo-lhe a eletricidade mais cara da Europa.
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