Francisco Pinto Balsemão atira-se ao Facebook no seu Expresso e curiosamente antes de aparecer o Facebook, a sua SIC tinha uma espaço de debates na Net em que escrevi muito e havia muita luta entre os defensores dos diversos partidos e ideias políticas. Era tudo muito vivo e chegámos a criar amizades, reunindo em almoços no Parque Eduardo VII.
Muitas amizades perduraram até hoje apesar dos muitos anos que passaram e outras foram esquecidas, mas aquilo era uma espécie de Facebook que Balsemão a dada altura fechou.
Quando o PS estava no poder, agradava-lhe as críticas, mas no momento em que o PSD chegou ao poder fechou aquilo que podia ter crescido, não digo como o Facebook, mas a nível nacional e europeu poderia ter sentido, dado que a maior parte dos escribas até dominavam o inglês.
Balsemão ficou com um império meio falido do tamanho da cabeça de um alfinete na cidade de Lisboa quando comparado com o império de Zuckerberg, ou seja, o Facebook.
A pequenez nacional revela-se em muita coisa. Magistrados, políticos e, principalmente, jornalistas de todos os meios de comunicação não se dão bem com a LIBERDADE dos militantes dos partidos políticos.
Tanto a justiça como o jornalismo odeiam os outros partidos e a LIBERDADE.
Foi esse ódio à LIBEDDADE e IMPARCIALIDADE que está a levar o império de Balsemão à insignificância.
A comunicação social ou é livre ou vai à falência.
É uma questão de mercado, Xico Balsemão, o que interessa é estar em todos os mercados e não se limitar a um.
Se vendesses relógios ou automóveis podias estar em toda a parte, mas, mesmo assim, tinhas de colocar publicidade em todos os meios de comunicação.
Hoje, Balsemão, comprei o teu Expresso numa papelaria de uma senhora toda reacionária, mas que tem sempre o Avante bem à vista na porta de entrada com outros jornais de outras cores.
Ela precisa de todos os clientes e não quer saber se são do PSD que parece ser o seu partido ou do PCP, etc. Claro, nada põe do PS e do BE porque não há nenhum jornal afeto a estes partidos ou, pelo menos, suficientemente IMPARCIAL para tratar todos os partidos por igual com jornalistas que se interessam apenas pelos acontecimentos sem acusar governos ou partidos c omo faz hoje o teu Expresso que anda já a incendiar o próximo verão, convencendo os INCENDIÁRIOS que o caminho está livre e podem espalhar a pólvora que já compraram nas empresas de pirotecnica.
Tu, Balsemão, não gostas de Portugal. Só gostas de ti, mas estás a falhar porque a SIC custa muito dinheiro para não ser imparcial, enquanto no Expresso ainda vais deixando algumas coisitas e para mim serve muito bem para saber o que pensam os INIMIGOS da PÁTRIA e poder criticá-los no Facebook.
O Facebook está a ser atacado por todos os lados. Os seus principais inimigos são a Comunicação Social em todo o Mundo, ou seja, televisão, rádio, jornais, etc.
A empresa do Zueckerberg representa o mais fantástico êxito comercial e produtivo alguma vez visto no Mundo. Desde 2002 até hoje conquistou o Mundo e passou de zero utilizadores para o incrível número de 2.129 milhões, ou seja, 30% da população mundial.
Nenhuma empresa do Mundo teve ou tem uma tal quota de mercado, a não ser, talvez, a Google.
Mas, Google e Facebook funcionam em conjunto. Google organiza o Mundo das coisas e Facebook o das pessoas.
As coisas (conhecimento) necessitam das pessoas e estas das coisas.
Zuckerberg tornou-se no homem mais rico do Mundo e pretende doar cerca de 99% da sua fortuna. 1% já é uma coisa formidável.
O número de utentes não significa que alguém os possa influenciar pois a maioria funcionam para um grupo restrito. Contudo, a empresa "Cambridge Analytica" terá conseguido por algoritmos aceder a 50 milhões de endereços de Facebook e assim influenciar, por exemplo, as eleições americanas.
Pode ser, mas não acredito muito que as pessoas se deixem influenciar tão facilmente por notícias falsas como a muito propalada "O Papa apoia Donald Trump". Só um estúpido é que acredita nisso e esse estúpido não precisa do Facebook para acreditar numa porcaria qualquer.
A força dos escribas do Facebook está em dizerem a verdade e denunciarem o crime.
Quanto ao serem conhecidos? Uma pessoa honesta não tem medo que saibam o seu nome e alguma coisa mais sobre a sua vida, incluindo o seu retrato.
Ninguém pode fazer algo com os mais de 2 mil milhões de utilizadores do Facebook, a não ser por via da inteligência artificial e computadores caríssimos e extremamente potentes. Mas, não interessa a ninguém ter uma lista tão grande de pessoas.
Viva pois o Facebook e que continue a crescer como viva o Google, a Wikipedia, os Vídeos, a Música da Internet, etc
Mas, Google e Facebook funcionam em conjunto. Google organiza o Mundo das coisas e Facebook o das pessoas. As coisas (coonhecimento) necessitam das pessoas e estas das coisas.
Zuckerberg tornou-se no homem mais rico do Mundo e pretende doar cerca de 99% da sua fortuna. 1% já é uma coisa formidável.
O número de utentes não significa que alguém os possa influenciar pois a maioria funcionam para um grupo restrito. Contudo, a empresa "Cambridge Analytica" terá conseguido por algoritmos aceder a 50 milhões de endereços de Facebook e assim influenciar, por exemplo, as eleições americanas.
Pode ser, mas não acredito muito que as pessoas se deixem influenciar tão facilmente por notícias falsas como a muito propalada "O Papa apoia Donald Trump". Só um estúpido é que acredita nisso e esse estúpido não precisa do Facebook para acreditar numa porcaria qualquer.
A força dos escribas do Facebook está em dizerem a verdade e denunciarem o crime.
Quanto ao serem conhecidos? Uma pessoa honesta não tem medo que saibam o seu nome a alguma coisa mais sobre a sua vida, incluindo o seu retrato.
Ninguém pode fazer algo com os mais de 2 mil milhões de utilizadores do Facebook, a não ser por via da inteligência artificial e computadores caríssimos e extremamente potentes. Mas, não interessa a ninguém ter uma lista tão grande de pessoas.
Viva pois o Facebook e que continue a crescer como viva o Google, a Wikipedia, os Vídeos, a Música da Internet, etc.
Portugal Roubado – 3
Cavaco entregou de graça a Ponte 25 de Abril à Lusoponte há uns 20 anos atrás. Pela ponte passam mais de 160 mil viaturas de todas as classes que pagam num só sentido uns 90 milhões de euros por ano, sempre atualizados de acordo com a inflação.
Em vinte anos de concessão gratuita, a Lusoponte deve ter encaixado mais de mil milhões de euros e agora os contribuintes têm de ser ROUBADOS pela Lusoponte em cerca de 1,8% do valor recebido.
Não sei quanto pagam de portagem os comboios, mas deve ser um valor significativo dado serem quase 200 composições que passam diariamente pela ponte.
Mais um dos milhares de casos em que o capital só serve para meter dinheiro ao bolso, xulando o País. Para as despesas estão os contribuintes
O Governo queria alugar 48 meios aéreos para combater os incêndios no próximo verão e pagava um preço máximo tido como justo de 50 milhões de euros.
Sucede que as empresas que concorreram ao concurso devem ter combinado entre si e apresentaram preços muito superiores ao dobro, mesmo da ordem dos 125 milhões de euros.
É evidente que as empresas sabem que Portugal é o único país do Mundo em que o Ministério Público praticamente despenalizou o crime dos INCENDIÁRIOS na medida em que parece que ninguém foi preso e condenado pelos 500 milhões de hectares ardidos no verão passado.
As empresas levam pois quase 3 milhões de euros por cada meio aéreo, ou seja, mais que o aluguer de um Airbus 333 por dois meses e meio. Trata-se de um roubo combinado entre si e sabe-se que neste tipo de cartel, o que ganha paga aos outros uma comissão e daí o preço elevado e, talvez, ainda pague a alguns "Orlandos Figueiras" comissões por não se preocuparem com a perseguição ao vasto número de CRIMINOSOS que causaram 16.450 incêndios no verão passado.
Entretanto esses "amigos de Alex" vão se entretendo com a prisão de um homem de Benfica e outros assuntos sem importância vital para a PÁTRIA.
Sejamos pois patriotas e digamos que a PÁTRIA está em perigo com esta justiça e com a sabotagem de muitas autarquias e proprietários ao trabalho de limpar as florestas.
António Costa e a Assembleia da República devem dizer claramente que não haverá indemnizações a quem não respeitar as normas agora impostas e até haverá multas e acusações de negligência INCENDIÁRIA.
Portugal Roubado
Analisando bem o que se diz no processo de corrupção do procurador Orlando Figueira (amigo de Alex a quem emprestou dinheiro) vemos como Portugal foi roubado pelos angolanos.
O BES investiu 9 mil milhões de euros no capital de 10 mil milhões de BESA, nomeando como CEO o seu funcionário Álvaro Sobrinho, matemático atuarial pela Universidade Nova de Lisboa.
As coisas funcionaram bem até que em 2008 ou 9, o governador do Banco de Angola proibiu o BESA de comunicar à empresa mães, o BES, os negócios que fazia.
A partir daí, Álvaro Sobrinho atuou como dono do banco e fundou mais de cinquenta empresas de nome a quem concedeu créditos gigantescos em seu proveito pessoal, criando um buraco de 5,7 mil milhões de euros. Uma parte desse dinheiro veio para Portugal e Sobrinho co9mprou o semanário "O Sol" e o diário "I" que dão prejuízo.
O BES ainda meteu mais algum dinheiro, mas com um buraco assim não conseguiu impedir a falência do BESA e a sua própria falência.
Salgado Espírito Santo cometeu a asneira de não ter logo vendido o banco a interesses poderosos como seriam os americanos que podiam impor-se aos angolanos e vender também uma grande parte dos ativos do Grupo Espírito Santo para manter o BES a funcionar sem ter de vender títulos de fundos sem fundo e pedir créditos que não poderia pagar.
Hoje assistimos da parte dos franco-israelitas da Altri ao esvaziamento financeiro da PT/Meo (noticiário televisivo) que acabarão por falir em breve. Ainda por cima a mesma Altri quase falida quer comprar a TVI para ter uma arma apontada ao Governo e com isso obter créditos a longo prazo da parte da CGD
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