Os maiores acionistas da EDP decidiram contestar em tribunal arbitral internacional a decisão do Governo português no sentido de exigir a devolução de 285 milhões de euros, recebidos pela elétrica ao abrigo dos custos de manutenção do equilíbrio contratual (CMEC).
Este é o valor das sobrecompensações calculado pela Direção-Geral de Energia (DGEG) e pelo regulador ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) que foi aprovado em despacho... do secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, e que a elétrica contesta.
Eles vendem-nos a eletricidade mais cara da Europa e esses FdP querem mais dinheiro dos portugueses.
Passos, o Coelho do PSD, e Paulo, o Portas do CDS, tornaram Portugal numa colónia franco-chinesa, pois que recebam uma resistência feroz do povo português.
Texrto censurado pelo Facebook e impedido de ser publicado. Os gajos do Face só querem mariquices como gatinhos com lançarotes, caezinhas e pessoas quando eram crianças, etc. Não aceitam a política dura e controversa.
Segundo as previsões do FMI já com dados deste ano, a China tornou-se na primeira potência económica mundial, havendo apenas quatro potências com dois dígitos em termos de biliões do PIB em paridade de poder de compra que é superior ao PIB cambial, pois a PPC significa a quantidade de bens que num dado país pode ser adquirida com 100 ou 1.000 dólares.
Saliente-se que outros dois fornecedores de dados mundiais também colocam a China em primeiro lugar e são o Banco Mundial e o The World Factbook, apesar dos seus números são ligeiramente inferiores, mas o cálculo do PIB é complicado porque requer muita estatística, mas ainda vou fazer um post a explicar como se calcula o PIB em Portugal.
Assim temos os seguintes dados em dólares:
PIB Mundial para 2018: 134.981,56 milhares de milhões de dólares (ou biliões)
China: 25.385,56 biliões = 18,60% do Pib mundial com 18,42% da população mundial
União Europeia: 21.998,46 biliões = 16,29% do Pib mundial com 6,57% da população mundial
EUA: 20.412,87 biliões = 15,12% do Pib mundial com 4,07% da população mundial
India: 10.385,43 biliões = 7,69% do Pib mundial com 17,5% da população mundial
A partir daqui todos os países têm um só dígito de mil biliões e Portugal tem um PIB de 328,25 biliões de dólares em PPC, ocupando lugar 55 num total de cerca de 200 nações sem descriminar as que pertencem à EU que, como Portugal também, estão incluídas na EU.
O peso do PIB em PPC português no Pib mundial é de 0,243% e 0,00135% da população mundial.
A posição dos EUA que deixou de ser o primeiro e é agora o terceiro é que irrita o TRUMP.
Quanto ao endividamento, o Senhor Trichet anda a assustar toda a gente com a dívida mundial como se existisse tal coisa, dado que o nosso planeta ainda não tem relações financeiras com outros planetas.
Cada dívida corresponde a um crédito, mas as organizações de direita mundiais e são todas nunca descontam os créditos das dívidas, pelo que colocam a China como o maior devedor mundial e também não descontam os ativos que a China e outros países têm fora das suas fronteiras nem as dívidas internas. A China é uma dos maiores credores, possuindo uma parte importante da dívida norte-americana e vastíssimos investimentos que chegam até à praceta em que vivo que é tão insignificante que nem tem nome, mas há aqui uma loja chinesa que deve ser resultante de um franchising de um dos grandes importadores chineses que tem armazém em Vila do Conde e que, provavelmente, trabalha com créditos bancários do Estado Chinês.
Cada organização ou economista dá um número tão diferente de endividamento que eu não me atrevo a colocar aqui porque devem estar todos errados. Há quem fale num endividamento mundial de 345% do Pib. Trichet fala dos países emergentes com uma dívida gigante porque coloca ainda a China como país emergente. Claro, o PIB per capita chinês é muito inferior ao dos países avançados, mesmo a Portugal, mas dado ter o maior PIB mundial e a maior população numa área superior a 9 milhões de km2 quase igual à dos EUA onde vivem cerca de um quinto do número de chineses. Por isso, não pode ser colocada no grupo dos países emergentes.
A China possui tudo em grande devido à sua imensa população. O maior exército, o maior número de automóveis, a maior rede de caminho de ferro, o maior número de cientistas e engenheiros e é o maior fabricante de material informático, de automóveis (mais de 25 milhões por ano), etc,.
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O Expresso apresentou dois textos em “duelo”, o de Rui Pereira a favor do Serviço Militar Obrigatório e outro de Helena Carreiras contra o mesmo.
Rui Pereira defende o Sim na base da Constituição e na necessidade de educar a juventude para ao patriotismo e defesa da Pátria, apesar da Constituição não ser a favor nem contra, mas relegar a existência do SMO para uma lei da AR.
Pereira diz que em caso de conflito a AR teria de aprovar a lei com “sofreguidão” e que não se deve prescindir de um exército profissional.
A Helena Carreiras diz que os argumentos estratégicos para um SMO estão ausentes e que o serviço militar de uma forma generalista não responde às atuais necessidades militares.
Eu estou de acordo com Helena Carreiras, apesar de que ninguém colocou o problema financeiro em termos militares e atualmente é o mais importante. Há muito coisa mais importante para gastar dinheiro, mesmo até no âmbito de um pequeno exército profissional.
Ter um SMO de 1, 1,5 ou 2 anos é ter dois exércitos e dois quadros de instrutores e oficiais comandantes. Num curto espaço de tempo, dá-se uma recruta geral de tipo soldado de infantaria e uma especialização curta, não ficando muito tempo para o País ter unidades operacionais bem treinadas e equipadas para defesa e intervenção em ações externas com os jovens do SMO.
Sairia imensamente caro ter um SMO sem haver a necessidade da educação cívica já que os jovens não são os de antigamente que vinham da aldeia meio analfabetos, mas frequentam os 12 anos de escolaridade ou quase. Há pouco tempo falei com um GNR dos Grupos de Intervenção muito culto que me disse ter andado no IST a tentar tirar o curso de engenharia física e fez várias cadeiras e que esperava ainda tirar uma licenciatura em física.
Em termos militares só há uma solução, a de um exército pequeno na base de três brigadas profissionais e mais bem pagas e equipadas que as atuais.
Ter SMO e não possuir uma só bateria de mísseis antiaéreos de médio alcance, isto para não falar de longo alcance é quase anedótico. Temos umas coisinhas de curto alcance. Os 19 F-16 não dão para uma eficiente defesa aérea. Mesmo os aquartelamentos de Tancos e Santa Margarida e outros não possuem abrigos suficiente contra quaisquer ataques aéreos que seria algo que deveria ter sido construído ao longo de décadas sem grandes despesas. Nem os paióis de munições estavam devidamente protegidos como é do conhecimento geral.
Para além disso, o exército possui as velhas G-3 com mais de 50 anos com calibre 7,62x51 posto de lado pela NATO. Há, contudo, alguns pequenos lotes de armas de calibre Nato atual de 5,56 mm como são a Galil, uma cópia israelita da AK-47 russa, e SG 501 suíça e cara. Saliente-se que, neste momento, a Nato não tem mais a certeza que o calibre 5,56 mm é o mais adequado, apesar de ser mais leve e permitir ao militar levar mais balas, mas parece que matam muito pouco e não perfuram os coletes balísticos.
A situação estratégica de Portugal é a de que não enfrentar um perigo militar evidente e o País participa numa Aliança no âmbito de uma Europa não muito armada, mas poderosa em termos financeiros e industriais. Sem o Brexit a União Europeia tem 7% da população mundial e 25% do Pib de todo o Planeta com engenharia suficiente para fabricar rapidamente qualquer tipo de arma e consta que, mesmo com o Brexit, o exército inglês instalado na margens do Reno na Alemanha não deverá sair, dado que está integrado no dipositivo de forças da Nato e mesmo que Trump consiga acabar com a Nato, a Alemanha, o Reino Unido, a França e outras nações vão manter uma aliança na qual, certamente, Portugal e a Espanha também farão parte, entre outros países.
Se os europeus estão a envelhecer, o mesmo sucede com a Rússia e a China. Ambas as potências terão dentro uma a duas décadas mais de 50% da população com idade superior aos 60 anos. Os EUA têm uma população mais jovem graças à emigração de mexicanos e outros sul americanos que o Trump não quer deixar entrar e mesmo expulsar. As crianças mexicanas tão mal tratadas por Trump seriam uns bons americanos do futuro.
Por isso, anda toda a gente a criar robots de combate sob a forma de drones e até tanques e navios sem guarnições, o que significa que as Forças Armadas carecem cada vez mais de pessoal instruído e capaz.
Portugal deve concentrar-se nas forças profissionalizadas, alargando o tempo de permanência nas diversas armas e, permitindo, a subida a postos mais elevados. Assim, os oficiais do quadro dos contratados que atualmente só são admitidos jovens já com uma licenciatura, pelo menos, deverão poder chegar a tenente coronel e ir para a Academia Militar, resolvendo o problema do eterno conflito entre milicianos (agora contratados) e pessoal do quadro permanente. Há a ideia de prolongar o tempo de permanência dos contratados para 18 anos.
Desde 2017 e antes mesmo, está-se em vias de lançar um concurso para equipar o exército com o seguinte material novo:
As 15.320 armas e peças complementares vão custar quase 43 milhões de euros e o pagamento dessa fatura será dividido em vários anos. Prevê-se que a última parcela, e a mais pesada, seja paga em 2022, no valor de 13,4 milhões de euros.
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