As televisões e os políticos corruptos fartam-se de dizer mal do Serviço Nacional de Saúde porque estão comprados pelas Seguradoras Capitalistas de Saúde que foram vendidas aos chineses, mas os números dizem ouras coisas.
Portugal tinha:
Em 2001 um total de 589 pessoas com 100 ou mais anos
Em 2016 registou 4.068 centenários no último dia desse ano.
Um médico disse-me que podemos estar já com cinco mil centenários ou quase..
Em 2014 havia 595.000 pessoas com 80 ou mais anos. Hoje há mais pessoas de 80 e 90 anos de idade.
As bestas do PSD chamam envelhecimento da população, quando se trata do êxito dos serviços de saúde e os idosos são a "peste grisalha", o que revela a total falta de humanismo e sentido da vida e da nossa civilização.
A emergência médica tem salvo milhares de pessoas porque não vão apena aos acidentes, mas também à casa das pessoas quando têm um ataque cardíaco ou outro. Nesses casos, uma intervenção rápida faz milagres. Eu próprio tive um enfarto cardíaco há sete anos e aqui estou como se nada tivesse acontecido. Puseram-me uns stents nas artérias coronárias. Sem assistência médica imediata não iria fazer parte do grupo estatístico dos octogenários.
O SNS e a Segurança Social sofrem a pressão do seu êxito e já começam a ser financiadas por ouros impostos para além da TSU.
Mesmo nas pessoas dos antigos bairros de barracas, um médico do Centro de Saúde do Lumiar garantiu-me que as pessoas que viviam em barracas morriam muito mais cedo que as que foram realojadas em muitos milhares de apartamentos decentes. Quando acompanhei na Junta o processo de realojamento verifiquei que todos os portugueses brancos das barracas eram relativamente idosos. Os mais jovens eram fundamentalmente africanos originários do Cabo Verde e da Guiné.
A direita não gosta destes números e as televisões falam imediatamente dos problemas dos idosos. Uns porque vivem sozinhos, outros porque sofrem de algumas doenças e nos hospitais estão muitos por falta de centros de cuidados paliativos e lares para idosos muito avançados. Poucas pessoas sabem que na Alemanha foi introduzido há uns 4 ou 5 anos um adicional aos descontos para a reforma a fim de o Estado pagar cuidados paliativos ou lares de 3ª idade.
Claro, a redução da mortalidade foi explosiva desde o início deste século. Em 19 anos, as pessoas vivem muito mais.
Mesmo as mortes na estrada diminuíram de uma forma extraordinária.
Antes do 25 de Abril não havia estatísticas, pelo que só recordo a de 1979 em que morreram 25 mil pessoas na estrada com um parque automóvel de pouco mais de um milhão de viaturas.
Agora, com seis milhões de carros morrem cerca de 500 pessoas por ano por acidentes rodoviários, mas a comunicação social pretende veicular a ideia que morre muita gente. Claro, cerca de 500 é muita gente, mas é preciso comparar com o passado quando não havia ambulâncias e helicópteros da emergência médica, etc. nem auto estradas que não sei se provocam mais ou menos acidentes mortais porque a tendência para a alta velocidade é maior que nas antigas e apertadíssimas estradas salazarentas.
Eu trabalhei muitas décadas numa rua frente à Academia Militar que tem um hélio porto para onde são levados os acidentados com membros partidos para irem para o Hospital São José. Depois de ouvir o helicóptero aterrar ouvia o barulho da ambulância que levava o acidentado para poucas centenas de metros de distância. Chegava a ouvir esses ruídos duas a três vezes diárias.
A Universidade Nova através do prof. Jorge Bravo da sua Information Management School" parece ter baralhado todas as contas sobre reformas.
O douto professor não aprendeu a tabuada nem as regras de três que diz que o sistema previdencial da Segurança Social já está no vermelho,.
Antes disso, o Expresso escreve que entre 2012 e 2017, o sistema previdencial já registou défices de 5,5 mil milhões de euros em termos acumulados.
Os doutos professores das cadeiras de "Ignorância Informativa" não sabem que o Estado não paga para a Caixa Geral de Aposentações a componente patronal da TSU de 23,75%, se bem que eu não sei se estará a pagar aos poucos funcionários que entraram nos últimos anos na Função Pública e foram para o sistema da Segurança Social e não para a Caixa Geral de Aposentações.
O professor Bravo diz que o sstema está no vermelho quando se consideram a Segurança Social e a CGA juntas.
Mas, vamos a contas:
O Estado tem 671 mil funcionários que, segundo o Jornal de Notícias, auferem uma média 1.460,70 euros de ordenados e não paga a sua parte da TSU, ou seja, 23,75% daquele ordenado que dá 346,91 euros, arredondados para 347 euros.
São pois 347 x 14 meses X 671.000 funcionários = 7.741.130,20 euros em 2018.
Só os trabalhadores do Estado descontam, o que não chega como não chegaria no privado. Assim, o dinheiro que o Estado compensa QUE SERIAM 5,5 MIL MILHÕES ENTRE 2012 E 2017 estão muito longe dos referidos 7,741 mil milhões anuais que multiplicados por 5 dariam mais de 35 mil milhões, mesmo que devemos aplicar um desconto porque os ordenados naqueles cinco anos eram mais baixos que em 2018, mas não tanto para produzir um défice.
Se a Segurança Social recebesse apenas 11% dos ordenados dos 3.948.700 trabalhadores ficaria sem dois terços da receita anual para pagar reformas eteria um défice tremendo como acontece no Estado em que este poupa qualquer coisa próxima dos 25 a 29 mil milhões de euros apesar de ter compensado com 5,5 milhões os seus funcionários durante cinco ano.
Enfim, a Universidade Nova não sabe fazer contas, ou oa Elisabete Miranda e a Sónia Lourenço do Expresso baralharam as contas.
O problema não deve estar em enganos, mas sim na campanha da direita capitalista portuguesa que se quer apoderar de uma parte da TSU porque vê aí um manancial inesgotável para criar milhões de LESADOS nos próximos 35 a 50 anos.
Até o Cavaco saiu do sarcófago para apoiar essa campanha, apesar de saber que não há em Portugal banca ou empresas financeiras capazes de darem garantias sobre dinheiros recebidos e,menos ainda, pagarem juros para acumularem o capital de cada um dos futurs reformados.
Só o Estado pode garantir como garantiu nos últimos três que aumentou o Fundo de Rserva da Segurança Social para 18 mil milhões de euros que são mAIS 9% DO pib NACIONAL.
Ninguém nas universidades novas ou elhas tem qualquer alternativa ao atual sistema e todos desconhecem as fórmulas matemáticas conhecidas por "filas de espera" e julgam que os reformados vão ficar cá para sempre.
O professor da UN desconhece que em 2018 nasceram 87 mil crianças e morreram 115 mil pessoas, nas sua maior parte idosos que, como tal, saíram da Segurança Social.
Ratzinger acusa o Maio de 68, a Democracia e a Liberdade de serem a causa da existência da Pedofilia Católica espalhada por todo o Mundo.
Não é possível ser tão descarado e sem vergonha. O ex-Papa Bento devia saber que a pedofilia católica existe desde há muito e recordo que se falava disso no Liceu Camões quando fui frequentar o 1º e 2º ano, há quase 70 anos.
Foi a obsessão sexual da Igreja com os miúdos e adolescentes nas confissões em que só falavam de sexo que me fez abandonar muito cedo a Igreja Católica nos tempos que frequentava a Igreja de Fátima em Lisboa. Nas aulas de catequese não havia problemas porque eram dadas por uma senhora que nem sequer pertencia a uma ordem religiosa e era casada e tinha filhos. Aí é que está o problema. Na Igreja Católica os padres não podem casar e ter filhos. Serem pois pessoas normais.
Foi a obsessão sexual dos padres na Igreja de Fátima durante as confissões que me levaram a abandonar a igreja e tornar-me ateu.
Depois vim a saber que que foi a Igreja Católica que colocou o monstro Hitler no poder quando o núncio Pacelli, depois Papa Pio XII, ao convencer o Partido do Centro (Zentrum Partei) a dar os votos necessários aos Nazis que não tinham a maioria necessária para eleger um Chanceler. Uma vez eleito sabe-se o que aconteceu.
Ratzinger como católico alemão nunca pediu desculpa pelos milhões de mortos que a atitude da Igreja Católica provocou.
Texto do Mentecapto com muito Alzheimer:
Joseph Ratzinger, o papa emérito Bento XVI, quebrou seu silêncio e publicou um documento de 18 páginas no qual analisa algumas das causas da praga dos abusos sexuais de menores que assola a Igreja Católica. Como resultado da cúpula realizada pelo Vaticano em fevereiro, o texto, intitulado A Igreja e os Abusos Sexuais, aponta alguns fundamentos teológicos para lidar com um dos momentos mais complicados da Igreja Católica. No entanto, o texto vai muito além da esfera eclesiástica e, de certo modo, atribui o problema a uma evolução dos costumes sexuais produzida em toda a sociedade e originada durante a revolução sexual dos anos sessenta. Além disso, culpa em parte "uma justiça garantizadora" para com os padres por sua impunidade e também a falta durante anos de punições mais severas.
O texto está dividido em três partes e deve ser publicado no semanário católico alemão Klerusblatt na Semana Santa, segundo a AciPrensa. Mas foi vazado pelo The New York Post e outras mídias. O documento está estruturado em três partes. Na primeira, apresenta o contexto histórico desde a década de sessenta. De fato, situa o epicentro da origem da questão na revolução de Maio de 68 e no colapso espiritual que supostamente produziu. "Pode-se dizer que nos 20 anos entre 1960 e 1980 os padrões até então vinculativas em relação à sexualidade entraram completamente em colapso e surgiu uma nova normalidade, que até agora tem sido objeto de várias tentativas laboriosas de disrupção". Mas o Papa emérito vai mais longe na demonização desse período e afirma que "parte da fisionomia da Revolução de 68 foi que a pedofilia também foi diagnosticada como permitida e apropriada”.
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Na segunda parte, refere-se ao impacto que teve uma certa decadência moral daquele período nos sacerdotes; e, na terceira, lança uma proposta para enfrentar uma situação que, segundo ele, "não foi aguda até meados dos anos 80". O texto, no entanto, não fornece referências claras sobre como erradicar os abusos sexuais de menores dentro da Igreja e conclui que a pedofilia atingiu "essas proporções" ante a "ausência de Deus".
Bruxelas com o Comissário Português Moedas está cada vez mais a seguir a política do ministro da Economia NAZI Walther Funk que queria uma hierarquização de nações na Europa em que umas podiam ter e fazer certas coisas e outras não.
Portugal era considerado por Hitler e Funk como uma nação agrícola que pouca ou nenhuma indústria devia ter. Salazar com a sua Lei do Condicionamento Industrial estava de acordo com essa política.
Asim, parece que Bruxelas c/ o Moedas acha que Portugal não tem direito a ter uma companhia aérea e daí vir com a ideia que a TAP é a empresa que mais aumentou as suas emissões de dióxido de carbono.
A TAP adquiriu 37 novos aviões, não sendo todos para substituição, pois aumentou muito a sua frota de longo curso com os Airbus A 330 neo equipados com motores Rolls Royce e, por isso, emite mais CO2. São aviões iguais aos que muitas empresas de aviação europeia têm ou estão a adquirir.
Será que só a Alemanha e a França podem ter uma Lufthansa e uma Air France grandes e os pequenos países como Portugal devem contentar-se em andar nos seus aviões
Já há tempos o semanário SOL foi pago por elementos nazis para dizer que os novos aviões A 330 Neo da TAP tinham problemas. Verificou-se que era mentira, mas como ninguém lê esse pasquim não se falou no assunto.
Portugal tem igualmente traidores à Pátria como o FdP da associação ambientalista anti-Portugal Zero (à esquerda) que falou há pouco na RTP 1 antipatriota ao criticar o excesso do turismo que nos proporciona uma receita diária de quase 50 milhões de euros ou 18.250 milhões anuais que são mais de 9% do PIB. Este turismo deve causar uma profunda raiva ao Moedas e a outros como os finlandeses, suecos, noruegueses, alemães, franceses, etc..
Será que Marcelo Rebelo de Sousa tem razão quando diz que é provável que daqui a 25 anos a União Europeia não exista mais?
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