Dados do 1º Semestre de 2019
VALORIZAÇÃO SALARIAL +9,2% foi o aumento do rendimento médio mensal líquido da população empregada por conta de outrem desde o início da legislatura.
CRESCIMENTO ECONÓMICO +1,8% PIB no 2º trimestre de 2019. Consolida-se a trajetória de convergência iniciada em 2017, com o crescimento a manter-se apesar da conjuntura externa adversa.
INVESTIMENTO +20% foi quanto cresceu o investimento no 1º trimestre de 2019 face ao 4º trimestre de 2015, um crescimento bem superior ao registado na Zona Euro ou na UE, +11% no mesmo período.
EMPREGO +350 mil empregos criados desde dezembro de 2015. Criados em vários setores da economia, desde a educação e atividades de saúde e apoio social (+71 mil), ao alojamento e restauração (+68 mil), à indústria (+56 mil) e transportes e armazenagem (+42 mil).
MENOR PRECARIEDADE +320 mil contratos sem termo nesta legislatura, o que corresponde a 92% da variação de empregos por conta de outrem . No último ano, a contratação colectiva atingiu uma cobertura potencial de mais de 1,1 milhões de trabalhadores (+98% face a 2015).
TAXA DE DESEMPREGO 6,3% Portugal é o quarto país da Zona Euro em que o desemprego mais baixou. O desemprego registado desceu em todos os setores e regiões, atingindo o valor mais baixo desde 1991.
TAXA DE RISCO DE POBREZA 17,3% apesar de elevada é a taxa mais baixa de que há registo. Fruto da política de recuperação de rendimentos, de 2015 até 2017, a taxa de risco de pobreza cai de 10,9% para 9,7% para os empregados, e até 2018 382 mil pessoas saíram da situação de privação material severa.
SALDO MIGRATÓRIO 11.570 superando, mas em positivo, o valor negativo do saldo em 2015. Este resulta quer do aumento da imigração (+44%, face a 2015) como da redução da emigração (-22% face a 2015)
SUCESSO ESCOLAR 91,8% no conjunto do Ensino Básico e Secundário, mais 2,0 pontos percentuais que em 2015 I
INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO +23,2% Três anos consecutivos de crescimento, atingindo 1,37% do PIB. I&D cresceu 35% nas empresas, refletindo a aposta na inovação e no interface da ciência com o tecido empresarial.
EMPREGO CIENTÍFICO +1,5 investigadores por cada mil ativos, atingindo um valor de 8,9 em 2018. O número de investigadores em empresas cresceu 35%. O Estímulo ao Emprego Científico já ultrapassou a sua meta de 5000 contratações.
MAIS RECURSOS HUMANOS NO SNS +10.800 profissionais de saúde há hoje mais 9% de profissionais que em 2015
O Nogueira da FERNPROF não percebeu que a ele se deve a grande derrota do PCP nas últimas eleições.
Os contribuintes sabem que toda a justiça salarial e tudo o que deve ser feito de muito bom é pago por eles, sai do seu bolso como injustiça financeira. Por isso, António Costa não teve medo em o enfrentar e dizer não ao regresso a um passado crítico.
Agora, o Nogueira anda a fazer campanha por causa da falta de professores de informática e geografia, duas licenciaturas que permitem obter empregos a fazer coisas e a evoluir no conhecimento, ao contrário do ensino de crianças, as quais merecem esses e outros conhecimentos, mas não se pode obrigar um geografo que trabalhe para o Google Map a ir ensinar na escola A ou B ou o informático deixar de fazer programas para ensinar as bases da informática.
Nogueira anda a dizer que há 2 mil horários sem alunos. É grave, mas estatisticamente o que é?
O Estado Português possui 5.900 escolas frequentadas em 2018 por 1.617.570 alunos em 80.978 turmas com 404.300 horários ou disciplinas. Isto do ensino não superior nem politécnico porque aí há mais de 350 mil alunos.
A falta de professores para 2 mil horários representa 0,5% do total dos horários. É grave e quase dramático para os visados.
Mas quem é a pessoa no Mundo que conhece apenas 0,5% de algo menos bom, acidental ou errado. Geralmente erramos em tudo o que fazemos durante a vida numa percentagem superior ou, simplesmente, não acertamos.
A percentagem de perdas eleitorais do partido do Nogueira foi superior a 0,5% e se tivesse sido só isso, Jerónimo de Sousa e Nogueira cantavam vitória.
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