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Mesquita de Córdoba
A Alemanha Muçulmana
Uma escola alemã na Turquia acabou com o Natal, enquanto entraram mais de um milhão de muçulmanos na Alemanha, sendo cverca de metade refugiados sírios. Os outros são oriundos do Afeganistão, Paquistão, Somália, Marrocos, etc. Na Alemanha vivem já 7 milhões de muçulmanos turcos, palestinianos e marroquinos.
A Espoanha tem Medo
Os muçulmanos reivindicam "a mesquita de Córdoba". Autoridades da cidade que fica no sul da Espanha deram um duro golpe na reivindicação de propriedade da catedral pela Igreja Católica, pretendendo partilhar o templo com os muçulmanos.
O local foi inicialmente a igreja de São Vicente, que depois da conquista de quase toda Península pelos muçulmanos invasores serviu de mesquita por mais de 400 anos quando a Espanha islâmica fazia parte de um califado, antes do reino cristão de Castela conquistar a cidade e convertê-la novamente em igreja. Agora os islâmicos a querem de volta. Não têm direito à mais pquena parcela da Espanha e Portugal. Que mais não seja por se terem deixado derrotar pelo cristãos, ou seja, os anteriores ocupantes celtas, romanos e germânicos.
A França também se está a acobardar:
"Tudo é cristão", escreveu Jean-Paul Sartre depois da guerra. Dois mil anos de cristianismo deixaram uma marca profunda na língua francesa, paisagem e cultura. Mas isso não é bem assim de acordo com a ministra da Educação da França, Najat Vallaud-Belkacem (muçulmana). Ela acabou de anunciar que, em vez de dizer "Feliz Natal", os servidores públicos devem dizer "Boas Festas" - trata-se claramente de uma deliberada intenção de apagar do discurso e do espaço público qualquer referência à cultura cristã na qual a França
Ao mesmo tempo, alemães, holandeses, escandinavos e outros atiram-se aos povos fronteiriços da Europa, abrindo assim as suas fronteiras >à invasão muçulmana.
A Grécia, a Itália, a Espanha e Portugal são roubadas pelos holandeses, luxemburgueses e belgas e nada se faz para resolver os seus problemas e criar uma verdadeira unidade europeia.
Cegos pelo dinheiro, os muitos Schaeubles e nazis populistas só pensam no imediato que é reduzir os salários e pensões dos europeus em vez de reforçarem o poder de 500 milhões de europeus.
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