Nos seis anos de governo Sócrates, a dívida pública aumentou em 52.560 milhões de euros, portanto, 1,06 milhões por hora. Nos quatro anos do Passos/Portas, a dívida aumentou em 59,9 mil milhões, portanto, em 1,7 milhões por hora, quase 70% MAIS.
Segundo os dados do IGCP-Instituto de Gestão do Crédito, o ex-PM do PS deixou a 31 de Maio de 2011 uma dívida pública de 164.384 milhões de euros, a qual subiu para 224.155 milhões de euros a 31 de Maio de 2015.
Em quatro anos, a dívida aumentou em 59,9 mil milhões de euros, o que dá o extraordinário valor de 14,9 mil milhões por ano, 40,95 milhões de euros por dia ou 1,7 milhões de euros por hora.
Paulo Portas diz que deixou a "casa arrumada" com o crescimento da dívida em 1,7 milhões por hora.
Por cada português, Sócrates deixou uma dívida de 15.650 euros e a Coligação atingiu a 31 de Maio o valor de 21.350 euros.
Para que serviram os aumentos de impostos, os cortes de salários e pensões? e a ausência de obras?
As Parcerias Público Privadas são responsáveis por cerca de mil milhões de euros este ano, o que representa 6,7% do crescimento da dívida. Além disso, o governo beneficiou de mais de três anos de redução geral dos juros das dívidas públicas e privadas e não fez obras.
As tão faladas pensões de reforma custam 14 mil milhões de euros anuais, mas os descontos em sede de TSU proporcionam ao Estado cerca de 14,5 mil milhões de euros, pelo que não é aí que está a origem do atual descalabro do endividamento público.
O Estado tem hoje menos funcionários, mas gasta fortunas colossais com escritórios de advogados, serviços de informática, consultoria, segurança, limpeza, etc.
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