O Estado chinês assumiu o controle dos grandes grupos financeiros como o Fosun, HNA, Anbang e Dalian Wanda, nomeando vice-chefes da sua confiança, o que corresponde praticamente a uma completa estatização, tanto mais que a liderança desses grupos imensos com biliões de dólares investidos em todo o Mundo, incluindo Portugal, já tinham a confiança do Estado Chinês e até dinheiro de bancos públicos do Império do Meio.
Saliente-se que a China é ainda uma ditadura comunista em que toda a banca é estatal como são as siderurgias, minas de carvão, estaleiros navais, empresas de navegação e aéreas, seguradoras e até fábricas de automóveis, comboios e muitas coisas mais.
Assim, a direita portuguesa não privatizou nada do que foi vendido aos chineses, mas estatizou a favor do Estado Chinês importantes meios estratégicos portugueses como a EDP, REN, Seguradoras, Hospitais, etc.
Ontem, a Manuel F. Leite falava que o Estado devia estar nalguns sítios e não noutros. Nestes outros, ela esqueceu-se de salientar a presença do Estado Chinês Comunista em setores importantes da economia nacional.
Ser contra um governo de esquerda moderada e português e ser a favor de um Estado Ditatorial Comunista estrangeiro é ser-se louco e completamente ESTÚPIDO/A.
A notícia vem na revista alemã "Der Spiegel" que critica a compra de 10% das ações do "Deutsche Bank" pelo grupo agora estatal chinês HNA. A venda dessa participação foi feita por acionistas privados e não perlo Estado Chinês.
Acrescentemos ainda que ninguém acredita se um dia por azar rebentar uma barragem não será o Estado Chinês a arcar com os prejuízos e reparações. Serão sempre os contribuintes portugueses a entrar com o dinheiro, mesmo que o Estado Chinês ganhe muitos milhões por ano com a exploração do povo português, vendendo-lhe a eletricidade mais cara da Europa.
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