A colaboradora da nova pide portuguesa, Filomena Mónica, sabe o que foi escutado por essa polícia acerca da tese de metrado de Sócrates. Por vezes confunde no seu artigo do Expresso mestrado com doutoramento, mas isso é típico dos bufos e bufas; nunca sabem nada ao certo. Depois, a bufa descobre que "memoire" não é tese, pois não é porque uma é uma palavra em francês e a outra em português. Mas, não interessa. A bufa nega que a tortura em combate não pode ser analisada como tortura em democracia. O que a bufa não descobriu é que existe TORTURA em democracia, nomeadamente na democracia portuguesa e não só contra adultos como até contra crianças. A prisão preventiva, aparentemente perpétua, é a pior das torturas quando a vítima nem chega a conhecer o crime que lhe é imputado e não se pode defender Não é novidade e foi já descrito por Kafka. Tortura-se na CELA a mais de 40ºC no verão e a 0ºC no inverno sem direitos a sapatos ou botas quentes nem cachecol, camisola ou blusão. Sócrates está, sem dúvida, a ter aulas práticas de tortura em democracia e pode completar a sua obra com um excelente relato ou narrativa. Já o mesmo não devem ser capazes as três crianças de Aveiro e a criança de Faro que estiverem muitos meses em prisão preventiva para verificarem em tribunal que não se descobriu a mais pequena prova credível de eventuais crimes de pedofilia praticados com outras crianças mais novas. A magistratura portuguesa TORTURA todos constitucionalmente, isto é, independentemente do género, idade, profissão, culpa ou inocência. Basta a vontade do Inquisidor e do Juiz Inquisidor para qualquer um ir para as masmorras sem prazo determinado e sem culpa formada. Ninguém sabe qual o crime de Sócrates, mas afinal a bufa descobriu, é ser mitómano. A gaja bufa não disse qual a Moldura Penal desse crime. É pena, como não sou jurista, não sei. Como Sócrates diria "só sei que nada sei".
Autor: Anónimo do Catano.
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