O Nogueira da FERNPROF não percebeu que a ele se deve a grande derrota do PCP nas últimas eleições.
Os contribuintes sabem que toda a justiça salarial e tudo o que deve ser feito de muito bom é pago por eles, sai do seu bolso como injustiça financeira. Por isso, António Costa não teve medo em o enfrentar e dizer não ao regresso a um passado crítico.
Agora, o Nogueira anda a fazer campanha por causa da falta de professores de informática e geografia, duas licenciaturas que permitem obter empregos a fazer coisas e a evoluir no conhecimento, ao contrário do ensino de crianças, as quais merecem esses e outros conhecimentos, mas não se pode obrigar um geografo que trabalhe para o Google Map a ir ensinar na escola A ou B ou o informático deixar de fazer programas para ensinar as bases da informática.
Nogueira anda a dizer que há 2 mil horários sem alunos. É grave, mas estatisticamente o que é?
O Estado Português possui 5.900 escolas frequentadas em 2018 por 1.617.570 alunos em 80.978 turmas com 404.300 horários ou disciplinas. Isto do ensino não superior nem politécnico porque aí há mais de 350 mil alunos.
A falta de professores para 2 mil horários representa 0,5% do total dos horários. É grave e quase dramático para os visados.
Mas quem é a pessoa no Mundo que conhece apenas 0,5% de algo menos bom, acidental ou errado. Geralmente erramos em tudo o que fazemos durante a vida numa percentagem superior ou, simplesmente, não acertamos.
A percentagem de perdas eleitorais do partido do Nogueira foi superior a 0,5% e se tivesse sido só isso, Jerónimo de Sousa e Nogueira cantavam vitória.
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