A Universidade Nova através do prof. Jorge Bravo da sua Information Management School" parece ter baralhado todas as contas sobre reformas.
O douto professor não aprendeu a tabuada nem as regras de três que diz que o sistema previdencial da Segurança Social já está no vermelho,.
Antes disso, o Expresso escreve que entre 2012 e 2017, o sistema previdencial já registou défices de 5,5 mil milhões de euros em termos acumulados.
Os doutos professores das cadeiras de "Ignorância Informativa" não sabem que o Estado não paga para a Caixa Geral de Aposentações a componente patronal da TSU de 23,75%, se bem que eu não sei se estará a pagar aos poucos funcionários que entraram nos últimos anos na Função Pública e foram para o sistema da Segurança Social e não para a Caixa Geral de Aposentações.
O professor Bravo diz que o sstema está no vermelho quando se consideram a Segurança Social e a CGA juntas.
Mas, vamos a contas:
O Estado tem 671 mil funcionários que, segundo o Jornal de Notícias, auferem uma média 1.460,70 euros de ordenados e não paga a sua parte da TSU, ou seja, 23,75% daquele ordenado que dá 346,91 euros, arredondados para 347 euros.
São pois 347 x 14 meses X 671.000 funcionários = 7.741.130,20 euros em 2018.
Só os trabalhadores do Estado descontam, o que não chega como não chegaria no privado. Assim, o dinheiro que o Estado compensa QUE SERIAM 5,5 MIL MILHÕES ENTRE 2012 E 2017 estão muito longe dos referidos 7,741 mil milhões anuais que multiplicados por 5 dariam mais de 35 mil milhões, mesmo que devemos aplicar um desconto porque os ordenados naqueles cinco anos eram mais baixos que em 2018, mas não tanto para produzir um défice.
Se a Segurança Social recebesse apenas 11% dos ordenados dos 3.948.700 trabalhadores ficaria sem dois terços da receita anual para pagar reformas eteria um défice tremendo como acontece no Estado em que este poupa qualquer coisa próxima dos 25 a 29 mil milhões de euros apesar de ter compensado com 5,5 milhões os seus funcionários durante cinco ano.
Enfim, a Universidade Nova não sabe fazer contas, ou oa Elisabete Miranda e a Sónia Lourenço do Expresso baralharam as contas.
O problema não deve estar em enganos, mas sim na campanha da direita capitalista portuguesa que se quer apoderar de uma parte da TSU porque vê aí um manancial inesgotável para criar milhões de LESADOS nos próximos 35 a 50 anos.
Até o Cavaco saiu do sarcófago para apoiar essa campanha, apesar de saber que não há em Portugal banca ou empresas financeiras capazes de darem garantias sobre dinheiros recebidos e,menos ainda, pagarem juros para acumularem o capital de cada um dos futurs reformados.
Só o Estado pode garantir como garantiu nos últimos três que aumentou o Fundo de Rserva da Segurança Social para 18 mil milhões de euros que são mAIS 9% DO pib NACIONAL.
Ninguém nas universidades novas ou elhas tem qualquer alternativa ao atual sistema e todos desconhecem as fórmulas matemáticas conhecidas por "filas de espera" e julgam que os reformados vão ficar cá para sempre.
O professor da UN desconhece que em 2018 nasceram 87 mil crianças e morreram 115 mil pessoas, nas sua maior parte idosos que, como tal, saíram da Segurança Social.
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