Jornal Socialista, Democrático e Independente dirigido por Dieter Dellinger, Diogo Sotto Maior e outros colaboradores.
Este texto foi impedido de ser publicado no Facebook por defender os advogados chineses dos direitos humanos. O Face e o Google estão vendidos aos chineses e entraram numa censura incrível.
Na China foi condenado a quatro anos e meio de prisão o mais conhecido advogados dos direitos humanos do país. Com ele estão condenados e presos mais de 250 advogados dos direitos humanos.
Esses advogados não trabalham no foro político e oficialmente não defendem a liberdade e democracia. O trabalho deles é defender trabalhadores espoliados por patrões e estado que em muitos casos não pagam os salários devidos e agricultores a quem foi extorquida a terra que lhes dava de comer a eles e a muitos outros para instalar fábricas estrangeiras, bairros, cidades novas e albufeiras de barragens. Os agricultores - geralmente velhos - são postos fora das suas casas com indemnizaçõies extremamente baixas e só podem ir muito para interior quase no deserto do Gobi p para tentar plantar algo para comerem e construir uma tosca casa de madeira.
Na China de hoje, falar em DIREITOS HUMANOS é a pior blasfémia possível. O regime não aguenta essas duas palavras, sinal de que está a enfraquecer poara cair um dia destes. E vai cair a partir do topo do Partido Comunista da China.. Quem manda é o presidente e cerca de uma vintena de membros da Comissão Permanente do Comité Central e do Conselho de Defesa em que alguns fazem parte dos dois órgãos, sendo o segundo uma espécie de Estado Maior Superior de todas as Forças Armadas.
Muitos responsáveis por governos de províncias com 100 milhões de habitantes acham-se no direito de fazerem parte dos referidos órgãos suprimeos de comando da gigantesca nação e é aí que pode surgir uma rotura que afunde o PCC.
Foi a esta gente que o governo Passos-Portas-Cristas vendeu grande parte da produção e distribuição do bem mais vital da nossa civilização, a eletricidade e muita coisa mais. e muita coisa mais.
Venderam e não reduziram a dívida pública portuguesa