A Conferência Mundial do Ambiente que recentemente teve lugar em Paris e reuniu mais de uma centena de países recomendou a arborização de todas as cidades do Planeta e, bem assim, taludes de estradas e autoestradas e campos livres, rotundas, etc.
Na China, o processo de arborização começou e todos os cidadãos possuidores de varandas devem ter plantas nas mesmas e, mesmo em casa. Muitos chineses estão a libertar-se de certos móveis para colocarem plantas. A única maneira de lutar eficazmente contra o aquecimento global é no imediato tornar a Terra mais verde sem criar bosques muito densos em climas de verão seco quando tudo arde e produz mais CO2. Curiosamente, a Quercus do Ferreira está contra a arborização de 2ª Circular, o que é incompreensível ou antes entende-se por facciosismo político. O homem é só ecologista quando nada é feito pelo clima, mas se for o PS a plantar, nem que seja uma árvore, o aldrabão está contra. O automóvel é um elemento poluidor extremo e não só por produzir CO2, mas também pelas partículas sulfurosas e óxidos de azoto provenientes da combustão de gasóleos e gasolinas e não se fica por aí. Os travões e as embraiagens são poluidores porque o desgaste das pastilhas e discos emite partículas quase microscópicas que se alojam nos pulmões, reduzindo a capacidade respiratória dos cidadãos urbanos e, provavelmente, com efeitos oncológicos. É preciso ser uma BESTA anti-ecológica para ser contra a arborização de todas as cidades do Planeta, mas de todas. Eu próprio tenho na minha varanda quatro "mundos" ecológicos, pois cada árvore é um mundo, e tenho quatro Cedros que atingem já quase três metros de altura. Tratam-se de árvores da família das pináceas sempre verdes com cones eretos e folhas persistentes, sendo, como tal, as mais indicadas para o meio urbano.
A árvore na cidade, e não só, é uma máquina viva que que purifica, filtra e humedece sem descanso a atmosfera, baixa a temperatura dos bairros sufocantes e reduz os ruídos. Um espaço arborizado de 50 x 100 m reduz a temperatura ambiental em mais de 3ºC. Um hectare arborizado fixa em média 50 toneladas de poeiras por ano ao mesmo tempo que efectua uma depuração bacteriana ativa, fixa gases tóxicos e liberta quase 10 toneladas de oxigênio.
A Conferência Mundial do Ambiente recomendou a arborização de todas as cidades do Planeta e, bem assim, dos espaços disponíveis ao longo de estradas autoestradas e campos livres.
Na China, o processo de arborização começou e todos os cidadãos possuidores de varandas devem ter plantas nas mesmas e, mesmo em casa. Muitos chineses estão a libertar-se de certos móveis para colocarem plantas.
A única maneira de lutar eficazmente contra o aquecimento global é no imediato tornar a Terra mais verde sem criar bosques muito densos em climas de verão seco quando tudo arde e produz mais CO2.
Curiosamente, a Quercus do Ferreira está contra a arborização de 2ª Circular, o que é incompreensível ou antes entende-se por facciosismo político. O homem é só ecologista quando nada é feito pelo clima, mas se for o PS a plantar, nem que seja uma árvore, o aldrabão está contra.
O automóvel é um elemento poluidor extremo e não só por produzir CO2, mas também pelas partículas sulfurosas e óxidos de azoto provenientes da combustão de gasóleos e gasolinas e não se fica por aí.
Os travões e as embraiagens são poluidores porque o desgaste das pastilhas e discos emite partículas quase microscópicas que se alojam nos pulmões, reduzindo a capacidade respiratória dos cidadãos urbanos e, provavelmente, com efeitos oncológicos.
É preciso ser uma BESTA anti ecológica para ser contra a arborização de todas as cidades do Planeta, mas de todas.
Eu próprio tenha na minha varanda quatro "mundos" ecológicos, pois cada árvore é um mundo, e tenho quatro Cedros que atingem já quase três metros de altura. Trata-se de árvores da família das pináceas sempre verdes com cones eretos e folhas persistentes, sendo, como tal, as mais indicadas para o meio urbano.
A árvore na cidade, e não só, é uma máquina viva que purifica, filtra e humedece sem descanso a atmosfera, baixa a temperatura dos bairros sufocantes e reduz os ruídos.
Um espaço arborizado de 50 x 100 m reduz a temperatura ambiental em mais de 3ºC.
Um hectare arborizado fixa em média 50 toneladas de poeiras por ano ao mesmo tempo que efetua uma depuração bacteriana ativa, fixa gases tóxicos e liberta quase 10 toneladas de oxigênio.
Efetivamente, o Presidente Medina explicou bem qual o seu projeto que tem sido deturpado por verdadeiros assassinos por razões políticas.
Medina, que falava numa conferência dedicada ao plano "Pavimentar Lisboa", programa ao abrigo do qual se encontra a remodelação da Segunda Circular, referiu: "Há aqueles que não leram o projeto e criticam aspetos que não estão lá", exemplificando com a redução de faixas, alteração da largura das vias ou a criação de ciclovias - apenas o segundo caso, já existente, irá registar alargamento a outras zonas.
Rejeitando a ideia de tornar a Segunda Circular numa avenida, o autarca reforçou a questão de esta permanecer como estrada viária para servir automóveis, Fernando Medina apontou: "Queremos que sirva a melhoria da qualidade de vida da cidade, mas não vão circular pessoas, nem haverá lojas ou parques infantis."
Recorde-se que a autarquia apresentou uma proposta no sentido de tornar a Segunda Circular numa via mais segura, incluindo redução da velocidade máxima de 80 para 60 km/h, árvores nas zonas laterais e outras alterações orçadas em 9,75 milhões de euros, estando a conclusão do plano prevista para 2017.Efetivamente, o Presidente Medina explicou bem qual o seu projeto que tem sido detrupado por verdadeiros assassinos por razões políticas.
Medina, que falava numa conferência dedicada ao plano "Pavimentar Lisboa", programa ao abrigo do qual se encontra a remodelação da Segunda Circular, referiu: "Há aqueles que não leram o projeto e criticam aspetos que não estão lá", exemplificando com a redução de faixas, alteração da largura das vias ou a criação de ciclovias - apenas o segundo caso, já existente, irá registar alargamento a outras zonas. Rejeitando a ideia de tornar a Segunda Circular numa avenida, o autarca reforçou a questão de esta permanecer como estrada viária para servir automóveis, Fernando Medina apontou: "Queremos que sirva a melhoria da qualidade de vida da cidade, mas não vão circular pessoas, nem haverá lojas ou parques infantis." Recorde-se que a autarquia apresentou uma proposta no sentido de tornar a Segunda Circular numa via mais segura, incluindo redução da velocidade máxima de 80 para 60 km/h, árvores nas zonas laterais e outras alterações orçadas em 9,75 milhões de euros, estando a conclusão do plano prevista para 2017.
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