Ratzinger acusa o Maio de 68, a Democracia e a Liberdade de serem a causa da existência da Pedofilia Católica espalhada por todo o Mundo.
Não é possível ser tão descarado e sem vergonha. O ex-Papa Bento devia saber que a pedofilia católica existe desde há muito e recordo que se falava disso no Liceu Camões quando fui frequentar o 1º e 2º ano, há quase 70 anos.
Foi a obsessão sexual da Igreja com os miúdos e adolescentes nas confissões em que só falavam de sexo que me fez abandonar muito cedo a Igreja Católica nos tempos que frequentava a Igreja de Fátima em Lisboa. Nas aulas de catequese não havia problemas porque eram dadas por uma senhora que nem sequer pertencia a uma ordem religiosa e era casada e tinha filhos. Aí é que está o problema. Na Igreja Católica os padres não podem casar e ter filhos. Serem pois pessoas normais.
Foi a obsessão sexual dos padres na Igreja de Fátima durante as confissões que me levaram a abandonar a igreja e tornar-me ateu.
Depois vim a saber que que foi a Igreja Católica que colocou o monstro Hitler no poder quando o núncio Pacelli, depois Papa Pio XII, ao convencer o Partido do Centro (Zentrum Partei) a dar os votos necessários aos Nazis que não tinham a maioria necessária para eleger um Chanceler. Uma vez eleito sabe-se o que aconteceu.
Ratzinger como católico alemão nunca pediu desculpa pelos milhões de mortos que a atitude da Igreja Católica provocou.
Texto do Mentecapto com muito Alzheimer:
Joseph Ratzinger, o papa emérito Bento XVI, quebrou seu silêncio e publicou um documento de 18 páginas no qual analisa algumas das causas da praga dos abusos sexuais de menores que assola a Igreja Católica. Como resultado da cúpula realizada pelo Vaticano em fevereiro, o texto, intitulado A Igreja e os Abusos Sexuais, aponta alguns fundamentos teológicos para lidar com um dos momentos mais complicados da Igreja Católica. No entanto, o texto vai muito além da esfera eclesiástica e, de certo modo, atribui o problema a uma evolução dos costumes sexuais produzida em toda a sociedade e originada durante a revolução sexual dos anos sessenta. Além disso, culpa em parte "uma justiça garantizadora" para com os padres por sua impunidade e também a falta durante anos de punições mais severas.
O texto está dividido em três partes e deve ser publicado no semanário católico alemão Klerusblatt na Semana Santa, segundo a AciPrensa. Mas foi vazado pelo The New York Post e outras mídias. O documento está estruturado em três partes. Na primeira, apresenta o contexto histórico desde a década de sessenta. De fato, situa o epicentro da origem da questão na revolução de Maio de 68 e no colapso espiritual que supostamente produziu. "Pode-se dizer que nos 20 anos entre 1960 e 1980 os padrões até então vinculativas em relação à sexualidade entraram completamente em colapso e surgiu uma nova normalidade, que até agora tem sido objeto de várias tentativas laboriosas de disrupção". Mas o Papa emérito vai mais longe na demonização desse período e afirma que "parte da fisionomia da Revolução de 68 foi que a pedofilia também foi diagnosticada como permitida e apropriada”.
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Na segunda parte, refere-se ao impacto que teve uma certa decadência moral daquele período nos sacerdotes; e, na terceira, lança uma proposta para enfrentar uma situação que, segundo ele, "não foi aguda até meados dos anos 80". O texto, no entanto, não fornece referências claras sobre como erradicar os abusos sexuais de menores dentro da Igreja e conclui que a pedofilia atingiu "essas proporções" ante a "ausência de Deus".
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