Demografia
O problema das alterações climatéricas tem a ver com o número de habitantes do Planeta, pois ninguém pensa que uma grande parte da população quer andar a pé, ficar desempregada e apagar as luzes às 21h e, eventualmente, apanhar couves como mostrou recentemente a Cristas
Nada disso pode acontecer e a ONU prevê que em 2100 a população mundial atinja os 11,2 mil milhões de habitantes, estando atualmente em cerca de 7,7 mil milhões. Em 1973, previa-se que em 2020 a população seria de 40 mil milhões e mais de metade viveria em barracas imundas com os mares poluídos pelos dejetos animais e materiais.
Os especialistas que sabem fazer contas não se limitam a prolongar as curvas estatísticas até a uma espécie de infinito e observam as condições em que a humanidade vive.
Assim, enquanto a população cresce a natalidade desce. Em 1950 nasciam por mulher 4,7 crianças e em 2017 esse valor desceu para as 2,4 e tende a descer mais, podendo já estar no valor de estabilidade que é de 2,1 nascimentos por mulher.
Mesmo assim, a população cresce mais pela simples razão que a esperança de vida vai aumentando, mesmo em África onde começam a chegar cada vez mais vacinas para as crianças e antibióticos para tratamento de muitas doenças. Muitos países africanos passaram de uma esperança de vida de 40 anos para 60 ou mais agora.
A Ásia poderá ter passado já dos 5 mil milhões de habitantes para cair para 4 mil milhões perto do fim do século.
A África estará quase nos 2 mil milhões e não passará dos 3 mil milhões no fim do século.
A educação das raparigas e mulheres e população em geral provoca uma queda da natalidade que não será sentida por via do referido aumento da esperança de vida.
A Humanidade vai envelhecendo, mas a revolução que vai trazer o computador quântico vai permitir fazer muita coisa cada vez menos cansativa.
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