Em Portugal como em quase toda a Europa, leste e oeste, os ógão de informação são tendencialmente antidemocráticos e caminham para ideias fascistas devido ao seu caráter capitalista. Nalguns países como Itália, Polónia, Hungria, Romésnia e Bulgária os governos já são populistas, o que quer dizer que caminham apressadamente para para uma via fascista.
O nazismo - enquanto ditadura do terror holocáustico - não se generalizou imediatamente após a chegada do monstro Hitler ao poder, apesar de que começou por ajustar contas com o seu próprio partido nazi, assassinando Roehm, o líder das SA que queria um exército puramente nazi e as suas milícias foram as que ajudaram muito a subida de Hitler.
Mas, particularmente em Portugal em que os órgão de informação são todos contrários ao governo legítimo da Pátria e Portugal é uma nação pacífica sem inimigos e aliada dos países da Nato e da União Europeia, o Facebbook, o último reduto da liberdade de informação, resolveu bloquear pessoas como eu que escrevia política favorável a Portugal.
A decisão de bloquear quem colocou posts com 600 partilhas e o último com 330 só blog "Estátua de Sal" foi dada ao sistema de inteligência artificial ou, antes, estupidez artificial que não é capaz de discernir entre incitamento à violência e incitamente à paz porque a crítica à greve das enfermeiras dos bloco operatórias, reproduzindo uma frase da bastonária Ana Rita Cavaco de que "iria morrer muita gente devido à greve" foi considerada como incitamente à violéncia pelos algortimos da estupidez artifical que o Facebook utiliza.
Claro que podemos admitir que atrás da greve das enfermeiras e das manifestações dos coletes amarelos estão interesses americanos, dado que o Facebook é americano e enquanto bloqueia a crítica à greve aos blocos operatórios deixa passar um pseudo noticiário sobre a manifestação dos coletes amarelos com um mapa a indicar cidades e pontos em que os manifestantes deverão ser os macacos de imitação dos franceses, recorrendo à violência.
Trump quer destruir a União Europeia e tem como aliado a Alemanha de Merkel, Schaeuble do CDU e o pessoal nazi do AfD e da organização paralela denominada Pengida que será uma espécie de SA para o AfD (Alternativa para a Alemanha) e para a CDU que deveria abandonar o C de cristã porque nada tem a ver com o cirstianismo.
Desde que Bruxelas se intrometeu com o Facebook, este tornou-se na ponta de lança da fascização da Europa. Esperemos que, desta vez, os povos avisados venham a conseguir provocar o falhanço dessa tentativa. Isto, para bem da Humanidade e dos próprios americanos, incluindo aqui o Facebook que nada terá a ganhar com a censura nazi que está a fazer.
A saída limpa ou suja deixou tudo na mesma, já que nada é possível no contexto atual porque não compete aos mercados financeiros resolverem os problemas económicos dos países em crise nem aos outros Estados. Só a intervenção do banco emissor BCE pode resolver algo, já que é para emitir moeda é que ele existe.
Recordemos que até 2007 inclusive, a situação das contas públicas portuguesas estava correta. O défice foi inferior a 3% e a dívida andava nos 62 a 63% com juros a 10 anos entre 3,2 e 3,6% numa situação inflacionária de 1,5 a 1,9%. Portanto o juro real era de 1,7 a 2,0%, nada que afligisse alguém.
Nunca ninguém soube elogiar o bom trabalho de Sousa Franco antes e depois da entrada no Euro.
Foi a ganância capitalista da banca americana acompanhada pela europeia que provocou a crise ao inventarem fundos hipotecários com hipotecas feitas a pessoas que as não podiam pagar e compraram casas que não necessitavam. A crise propagou-se aos bancos europeus que detinham esses fundos estruturados, mas pouco aos portugueses.
A Merkel reuniu em 2008 o Conselho Europeu e incentivou todos os países a fazerem uma política de investimentos keynesianos, injetando fundos nos mercados por via de obras. Toda a gente esperava que BCE fosse o sustentáculo dessa política e fizesse o mesmo que a Reserva Federal Americana, emitindo moeda. Só estúpidos como a Merkel, o Medina e outros é que podiam imaginar uma política keynesiana sem moeda. Foi isso que a Merkel, burra que nem uma porta, quis que acontecesse, ou seja, crescimento à custa dos velhotes que, no entender da direita europeia, podem receber menos porque já pagaram as suas casas, carros, etc. e até estão com os pés para a cova.
Em Portugal só 150.000 reformados recebem mais de 1.250 euros mensais. Por isso, os roubos aos velhotes e aos funcionários não deram para nada e a dívida aumentou em 31%, ou seja cerca de 50 mil milhões euros. Como os velhotes, os funcionários, os desempregados e 95% dos trabalhadores têm cada vez menos dinheiro, não é por essa via que Portugal sai do logro em que a Merkel nos meteu. Também não foi pela venda de monopólios estratégicos que se resolveu algo nem por qualquer outra via porque não há dinheiro para investir; só para pequenas despesas. Nenhuma saída da dívida é possível sem a intervenção direta do BCE no serviço da dívida com emissões de moeda, agora muito facilitada pela deflação eminente na zona euro. Se isso não for feito a crise eternizar-se-á e chegará o momento em que alguém dará um murro na mesa e fará uma revolta com o não pagamento da dívida.
Esta crise é uma guerra que, tal como a das colónias, pode durar muitos anos, 10, 13 ou 15 até se chegar a um fim doloroso porque é impossível viver permanentemente em guerra que, neste caso, é viver sem emissão de moeda ou numa indigência total.
Portugal acabará então por sair de toda a porcaria em que está metido como EURO, FMI, EU, NATO, etc., libertando-se disso tudo como se libertou das colónias.
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