Bruxelas com o Comissário Português Moedas está cada vez mais a seguir a política do ministro da Economia NAZI Walther Funk que queria uma hierarquização de nações na Europa em que umas podiam ter e fazer certas coisas e outras não.
Portugal era considerado por Hitler e Funk como uma nação agrícola que pouca ou nenhuma indústria devia ter. Salazar com a sua Lei do Condicionamento Industrial estava de acordo com essa política.
Asim, parece que Bruxelas c/ o Moedas acha que Portugal não tem direito a ter uma companhia aérea e daí vir com a ideia que a TAP é a empresa que mais aumentou as suas emissões de dióxido de carbono.
A TAP adquiriu 37 novos aviões, não sendo todos para substituição, pois aumentou muito a sua frota de longo curso com os Airbus A 330 neo equipados com motores Rolls Royce e, por isso, emite mais CO2. São aviões iguais aos que muitas empresas de aviação europeia têm ou estão a adquirir.
Será que só a Alemanha e a França podem ter uma Lufthansa e uma Air France grandes e os pequenos países como Portugal devem contentar-se em andar nos seus aviões
Já há tempos o semanário SOL foi pago por elementos nazis para dizer que os novos aviões A 330 Neo da TAP tinham problemas. Verificou-se que era mentira, mas como ninguém lê esse pasquim não se falou no assunto.
Portugal tem igualmente traidores à Pátria como o FdP da associação ambientalista anti-Portugal Zero (à esquerda) que falou há pouco na RTP 1 antipatriota ao criticar o excesso do turismo que nos proporciona uma receita diária de quase 50 milhões de euros ou 18.250 milhões anuais que são mais de 9% do PIB. Este turismo deve causar uma profunda raiva ao Moedas e a outros como os finlandeses, suecos, noruegueses, alemães, franceses, etc..
Será que Marcelo Rebelo de Sousa tem razão quando diz que é provável que daqui a 25 anos a União Europeia não exista mais?
Este Senhor Gajo não tem cara de Pai Natal. Contudo, toda a gente que foi falar com a troica, FMI. BCE e EU, fê-lo como quem vai pedir alguma coisa ao Pai Natal. Os representantes de turismo querem um IVA de 6% para o golfe, o patronato quer pagar só 12,5% de IRC, os banqueiros querem apoios especiais do BCE e, aparentemente, ninguém percebeu que os homens da troica não vieram ouvir os desejos do país e, menos ainda, os dos oligarcas e magnatas ou dos sindicalistas. Eles querem saber se o os portugueses têm a consciência que devem fazer sacrifícios para pagar um empréstimo de 80 mil milhões de euros a juros muito mais baixos que os que têm sido praticados nos mercados e que levaram o Governo a pedir tal empréstimo para liquidar as dívidas anteriores e reduzir a despesa do Estado em juros. Como é sabido, os títulos do tesouro podem ser resgatados pelo Estado a qualquer momento. Quer dizer o comprador pode ver de repente o Estado devolver-lhe o dinheiro que empatou mais os juros vencidos, mesmo que não o desejasse.
Nas crises anteriores e pouco antes de Portugal entrar no euro, o serviço da dívida inscrito nos Orçamentos de Estado chegou quase a consumir 30% das receitas. Ora, não pode haver regalias para ninguém se chegarmos outra vez a uma situação destas.
O pedido mais ridículo é o da descida do IRC, um imposto que incide sobre os lucros das empresas, pelo que não é pago se não houver lucro. As microempresas que tenham lucros até 12.500 euros anuais pagam 12,5% de IRC e as outras pagam 25% sobre os valores superiores aos tais 12.500 euros. Numa situação de ausência de crise fiscal portuguesa e europeia em geral, teria sentido isentar mesmo a parte do lucro reinvestida na empresa, mas não agora.
Para uma melhor elucidação do caráter geral da crise, reproduzo aqui um artigo do jornal espanhol El Pais de hoje:
La crisis fiscal europea ha demostrado a lo largo del año que lleva en marcha que es mejor no subestimarla. Cualquier chispa es capaz de reavivar las llamas en un mercado que se ha vuelto tan inflamable como la paja. Ahora ha sido la posible reestructuración de la deuda de Grecia la que ha reactivado las turbulencias. Y si Atenas vuelve a caer, España tiene muchas opciones de abrasarse por el efecto dominó que generaría otra tragedia griega entre los países más frágiles de una eurozona ya debilitada. Pese a ello, España ha logrado desmarcarse otra vez del grupo de cabeza de la crisis, aunque no le ha salido barato.
En un mercado enrarecido por Grecia, el Tesoro español logró colocar ayer 3.372 millones en deuda a 10 años hasta rozar los objetivos máximos de la subasta, fijados en 3.500 millones. No obstante, para superar las mayores dudas, se vio obligado a elevar el rendimiento de los bonos del 5,179% que pagó en marzo al 5,483% de ayer.
Este interés se situó por debajo del 5,6% que abonó el Tesoro en una emisión sindicada en enero a 10 años, pero este tipo de operaciones siempre exige unos tipos más altos. Sin contar con ella, hay que remontarse a diciembre, cuando el mercado reaccionó con nervios al rescate de Irlanda, para encontrar un nivel similar. Entonces abonó un 5,49%, lo que supuso un máximo desde 2000. Por tanto, el coste del Estado para financiarse se mantiene en los niveles más altos de los últimos 11 años.
Gracias a subir el precio, pero también a que el país mantiene la confianza de los inversores, la demanda aumentó frente a la anterior operación a 10 años hasta duplicar la oferta.
El resultado de la subasta fue recibido positivamente por los inversores, que suavizaron su presión sobre España hasta reducir la prima de riesgo. Este diferencial, que equivale al sobreprecio exigido a los bonos a 10 años frente a los alemanes, bajó seis puntos básicos, hasta 216. No fue un gran descenso, pero si se compara con lo que pasó con Grecia, Irlanda y Portugal, que registraron la evolución inversa, adquiere su relevancia. También las Bolsas reaccionaron al alza.
"Teniendo en cuenta que venimos de una situación con una subida de la prima, la subasta es un pequeño alivio", destacó Nicolás López, de MG Valores. José Carlos Díez, de Intermoney, abundó en que "el mercado la absorbió muy bien".
Portugal, donde continúan las negociaciones sobre el rescate, también acudió ayer al mercado para vender letras a tres y seis meses. Estos títulos vencerán cuando el país ya cuente con los 80.000 millones de la ayuda financiera del FMI y la UE, lo que es una garantía de pago. Pese a ello, tuvo que subir los intereses medio punto porcentual hasta el 4,046% en las letras a tres meses y al 5,529% a seis, cerca de lo que paga España para financiarse a 10 años. Mientras, el acoso contra su deuda no cedía y sus bonos a cinco años rebasaron otro récord en el mercado secundario, al superar el 11%.
Las turbulencias en la deuda, advirtió la agencia Moody's, pasarán factura a las empresas de los periféricos, que necesitan refinanciar 920.000 millones hasta 2014. En su opinión, un "riesgo clave" que hace aún más necesario usar ya los extintores
Links Amigos
Os Meus Blogs
Transportes